Arena para Armas de Longa Distância
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Arena para Armas de Longa Distância
Arena para Armas de Longa Distância
Tal arena é especializada para o treino com armas de longa distância, ou seja, que serão melhores eficazes quando não estão próximas do oponente. Há diversos alvos disponíveis para o uso dos semideuses, além de autômatos para batalhas. Mais aos fundos, há uma área branca criada pelos filhos de Hefesto que simulam através de uma maquina, um cenário aleatório de obstáculos especializados para longa distância, dando a impressão que o semideus realmente esteja no lugar.
I. Post's com menos de dez linhas serão desconsiderados.
II. Cuidado com a gramática, pois está valerá boa parte de seus pontos.
III. O máximo de xp's conquistados nessa área é de 200.
IV. É permitido apenas um post em cada uma das arenas por dia.
Re: Arena para Armas de Longa Distância
Uma parte de si parecia não encontrar-se. Cassie sentia os pés levarem-na até a arena, porém o coração havia tornado-se tão...escuro. Talvez pelo o fato de que estivesse ali, em um mundo totalmente diferente do que costumava a presenciar, junto a pessoas que não conhecia e não sentia vontade de conhecer.
Em alguns minutos finalmente havia encontrado a arena, e logo posicionava-se em frente aos alvos, que ainda lhe eram muito desconhecidos. Puxou o arco para as mãos, um pouco insegura de que como tudo aquilo funcionava, mas manteve-se focada, para caso isso fosse de alguma ajuda, embora até então não estava sendo.
Posicionou-se. O alvo parecia tão distinto e distante, e Cassie, perguntou-se talvez aquela seria sua arma predileta. Desde pequena havia aquele fascínio por arcos, e jamais pensou que um dia estaria mesmo segurando um.
Os dedos puxaram o fio da corda, trazendo-o para a altura do peito. O primeiro é fora a frente e logo veio o outro por atrás, em um caminhar leve. A medida em que seus passos aproximavam-se do alvo, uma flecha lhe era atirada com toda a paciência do mundo. A primeira, golpe-a o ar com extrema vareza, fincando-se ao externo esquerdo, tão longe ao centro, porém o mais perto em que conseguira, já que era sua primeira vez.
Tentou ajeitar a postura do braço, de forma que a flecha mudasse de percurso. Apoiou-a novamente na corda, firmou o braço e deixou-a escapar por seus dedos até o alvo, acertando mais próximo ao centro desta vez, quase a ele. Seria sorte? Pois bem, gostaria que viesse de seus próprios talentos.
Chegara ao limite, próxima demais do alvo para conseguir ter a liberdade de atirar. Virou-se de costa, para afastar-se em seguida. Parou ao meio do caminho, girando seu pé esquerdo para fora e trazendo o tronco junto a si. A corda encontrou-se na altura de seu peito, e o braço não tanto flexionado. A flecha fora em direção ao meio, porém, não o acertou. Tiros de costas eram algo tão prático porém necessitavam de um maior esforço, decidira colocar isto como prioridade ao próximo treino e além de buscar novas formas de tiro.
Resolvera tentar algo novo. Posicionara-se novamente ao alvo, na posição em que ao inicio do treino encontrou-se. Seria desta forma: A cada pulinho em que ousaria dar, teria de atirar uma das flechas, tentando manter todo o corpo em sincronização, de modo que conseguisse o objetivo de acertar ao meio. Assim sendo, um suspiro de leve percorrera todo o seu corpo, e junto a ele seus pés impulsionaram-se contra o chão, e aos segundos que encontrou-se ao ar, a flecha disparou.
Assim sendo, a semideusa permaneceu desta maneira durante as próximas horas, em um treino tradicional e realmente cansativo. Porém, como dizem os sábios mortais, a pressa era uma inimiga da perfeição, e o aperfeiçoamento vinha junto a repetição. Os tiros seguintes foram satisfatórios, embora nenhum tenha alcançado o objetivo inicial, que era tentar acertar o meio como todos fazem.
Ao fim do dia, sentou-se ao canto da Arena, com um sanduíche de alface nas mãos e o saboreou como se fosse a última refeição em que encontraria em sua vida. Ao engoli-lo, junto ao suor que escorria de sua face, percebera o quanto mudara desde que chegara ao acampamento. Cassie já não era apenas uma garota, ela era uma semideusa, e embora nunca fosse admitir, isso a assustava profundamente.
Cassie Hudsson- Mensagens : 32
Data de inscrição : 15/05/2015
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Let's do that shit
Era começo da manhã. Após uma noite cheia de pesadelos no vazio chalé de Afrodite, eu precisava de algo que distraísse minha mente. Fazia meses desde que não treinava como autônoma, sempre fazendo apenas as tarefas obrigatórias do acampamento. Talvez aquela fosse minha chance de melhorar minhas habilidades e passar algum tempo sem me preocupar com meu pai que, como sempre, me preocupava boa parte de meu dia.
Nunca fui habilidosa com armas de pequeno porte. Já havia tentado adagas e, bem, acho que os bonecos de palha na arena me venceram. É, foi um tanto humilhante. Espadas me cansavam e eu nunca encontrava uma que fosse equilibrada perfeitamente para mim. Bom, foram várias tentativas até encontrar uma arma que me identificasse.
Até poucos dias atrás eu não havia dado muito atenção aos arcos, até ganhar o meu. Olhando com calma tive a chance de apreciá-lo como a bela arma que era. Era grande e pesado, talvez por ser inteiro de bronze. Era cheio de pequenos detalhes, desenhos de pombas voando e algumas coisas que eu não sabia definir o que eram, mas com certeza o deixavam mais belo. A aljava, a qual continha 100 arcos do mesmo material, possuía os mesmos belos desenhos. Suas pontas levemente curvadas pareciam as asas de um pássaro. Com certeza era minha arma favorita, principalmente com a história que ela fazia com que eu lembrasse.
Meu pai, ao me contar a história de Ártemis e suas caçadoras, fez com que eu encenasse junto a ele. Ele, um terrível monstro e eu uma das caçadoras. Como um premio por uma boa atuação e muitas risadas juntos, havia ganhado um arco de brinquedo que fez com que eu me apaixonasse por esta arma. Após me afastar dele perdi o completo contato mas, quando eu cheguei ao acampamento, tudo pareceu voltar em minha mente.
Com o arco em uma mão e o estojo na outra, caminhei até a área de treinos, destinada a armas de longo alcance. O clima estava agradável, apesar das folhas espalhadas pelo chão mostrarem que houve algum tipo de tempestade ou ventania durante a noite. O acampamento ainda estava silencioso, apesar de ouvir algumas pessoas conversando quando passei pelos chalés. A maioria dos campistas ainda dormiam, então a área externa encontrava-se vazia.
Assim que abri a porta da arena - não tão delicadamente como eu esperava fazer - encontrei um garoto parado no centro com seu arco. Eu me lembrava de tê-lo visto antes, era algum filho de Apolo ou algo parecido. Lembro-me de ter usado um colchonete perto do seu quando fui recebida no acampamento, poucas horas antes de ser reclamada. Andei até ele, colocando a mão sobre seu ombro. Ele era muito mais alto do que eu, o que me fez ficar na ponta dos pés para dar um leve tapa em sua cabeça quando fui ignora.
- Ei, Mackenzie, não precisa de agressão! - Ele falou se virando para mim. Pelo jeito ele me reconhecera de imediato. - Achei que apenas eu tinha empenho de acordar cedo para vir treinar.
- Eu precisava me distrair e bem, neste horário com certeza menos pessoas irão presenciar minha grande humilhação contra este arco estúpido. - Ergui o arco, o mostrando. - Acho que é mais provável essa arma me atirar pra longe do que eu conseguir atirar algo com ela.
Ele soltou uma risada tranquila, pegando o arco de minhas mãos e uma flecha de dentro de minha aljava, a posicionando perfeitamente e, como eu já esperava, acertando perfeitamente um dos alvos. Ao devolver meu arco ele colocou algo de couro em meu pulso, pegando o arco dele novamente, tentando me mostrar como fazer.
- Segure a flecha entre o primeiro e segundo dedo na corda, não use o polegar.
Meu novo mentor mostrou-me como o entalhe no fim do arco prendia a corda e mantinha a flecha no lugar. Depois demonstrou, com seu próprio arco, como fazer que a corda se apoiasse nas juntas dos três primeiros dedos e finalmente como soltar a corda para que a flecha disparasse. Descobri que ver e fazer eram coisas completamente diferentes. A flecha do garoto acertara o alvo perfeitamente, enquanto a minha havia se deslocado segundos antes de soltá-la, fazendo com que fosse diretamente para o teto. Incrível.
- Acho que é mais seguro para todos se eu nunca mais encostar em um arco novamente. - Disse largando a arma no chão. - Ou em qualquer outra arma.
- Não se desanime, você só precisa de um pouco de prática - ele recolheu o arco do chão, o entregando novamente para mim e ajudando a posicionar a flecha - Tente novamente.
Ele se posicionou atrás de mim, erguendo meus braços até a flecha ficar posicionada alguns centímetros acima do alvo. É claro, havia coisas como a gravidade e o vento envolvidas. Certo, já havia aprendido algo de novo naquele dia, poderia considerá-lo produtivo. Com a ajuda dele, a flecha havia acertado o centro do alvo. Ele, rindo da minha animação ao observar meu feito, se afastou e deixou eu tentar por conta própria.
Bom, sem a ajuda do garoto as coisas ficaram um tanto mais difíceis. De onze flechas apenas duas haviam acertado os alvos desejados. Eu estava exausta e com fome, já havia passado da hora do café da manhã e eu provavelmente teria que assaltar a cozinha. Meu "mentor" estava sentado a uns dez metros de distância, fazendo suas próprias flechas enquanto me assistia. Peguei minha flecha e a posicionei na corda já com naturalidade e segui todas as especificações. Primeiro, mirei exatamente onde queria acertar, o centro do alvo, com muita calma. Levantei o arco levemente e permaneci um tempo daquele jeito, concentrando-me. Quando senti uma leve brisa bater em meu rosto, pus a flecha com a trajetória mais para o oeste e a soltei.
- Isso! - dei alguns pulinhos de alegria, me virando para o garoto, que me encarava com um sorriso no rosto. Estava orgulhosa de mim por ter tentado e, no fim, ter obtido algum sucesso. - Obrigada pela ajuda. - Abri um pequeno sorriso ao olhar em volta - Se não se importar, pode me ajudar a recolher estas flechas?
Mackenzie A. Hawkins- Mensagens : 32
Data de inscrição : 22/05/2015
Localização : Acampamento Meio Sangue
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Nyx- Mensagens : 203
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Estava a caminhar pelo acampamento, já passavam das dez horas da noite, e como sempre o clima castigava o acampamento meio sangue que já estava vazio, apenas eu caminhava em meio ao acampamento vestindo-se de camiseta preta, calças jeans azuis e um tênis qualquer, acompanhado de um sobretudo.
Minhas mãos repousavam dentro do sobretudo, tentando esquenta-las da melhor maneira que eu pudera pensar naquele momento. Observava a escuridão que junto ao frio criava uma visão um tanto quanto assustadora para qualquer pessoa, mas a mim apenas agradava-me mais.
Observava a arena há alguns metros de mim, não sabia ao certo como manusear alguma arma ainda. Adentrei a arena retirando as mãos do bolso de meu sobretudo, olhando para as armas que tinham ali, uma voz sussurrou em minha cabeça. Era de certa forma aterrorizante e causa um certo pânico, fez com que eu me arrepiasse com aquilo "A lança... Pegue-a!" Murmurou a voz.
A voz ainda ressoava em minha cabeça, não conseguirá me mover mover pro alguns minutos, estava em um estado de total paralisia e minha voz falhava- Ma... Mas essa voz de novo? - Minhas pernas ainda estavam um tanto tremulas, logo balancei a cabeça de um lado para o outro, afastando aqueles pensamentos que começavam a tomar conta de minha mente me aproximando da longa lança e a pegando na mesa que estavam as armas separadas, desde espadas, até foices e machados.
Olhei em volta os bonecos, e alguns autômatos dando um breve sorriso irônico e me ajeitando para começar o treino. Segurava a lança com força observando o boneco de palha que se encontrava a 15 metros, respirando calmamente tentando me concentrar no alvo e logo após isto, lancei a arma em direção ao boneco tentando acertar um pequeno alvo que tinha no mesmo. A lança fora levada pelo vento, assim mudando um pouco da sua trajetória passando a direita do boneco, naquele momento dando um suspiro e agradecendo mentalmente "Ufa! Que sorte não ter ninguém pro aqui" disse num tom de agradecimento por não ter ninguém ali para ver aquilo e também não correr o risco de sair ferido.
Era frustrante ver que não havia conseguido acertar o alvo, caminhei até a lança que estava presa em uma das árvores, puxando-a e retirando a arma da árvore . Meus olhos voltaram a percorrer o boneco de palha, voltando a me concentrar aos poucos fechando meus olhos e dando um suspiro profundo acalmando todo meu corpo lentamente voltando a abrir meus olhos, focando-se apenas no boneco de palha e arremessando a arma em direção ao seu peito, mas acertando o braço direito do mesmo.
Aquela já vinha a ser uma grande vitória para mim em meu primeiro treino, mas estava disposto a tentar novamente. Firmei ambos os meus pés no chão focando no peito do boneco com os olhos, deixando que a minha respiração se acalmasse e logo a lançado com toda a minha força, vendo a lança percorrer toda a trajetória em poucos segundos até atingir o alvo aonde eu queria, deixando que um sorriso de orelha a orelha escapasse pelos meus lábios, dando um pequeno salto.- Isso! Bem na mosca! - brinquei comigo mesmo. Um dos autômatos veio em minha direção com uma espada em mãos, tentando me golpear fatalmente a queima roupa mas antes que o mesmo me acertasse, joguei-me no chão sentindo a lâmina da espada cortar meu braço de raspão fazendo com que um murmúrio de dor escapasse pelo meus lábios.
Segurei a lança com toda a minha força, golpeando o robô com a parte lateral da lança o afastando de perto de mim com um sorriso, comentando comigo mesmo.- Essa foi por pouco, acho que eu não estava pronto para isto ainda. - limpei o suor acima da minha testa, naquele momento o frio que fazia era completamente ignorado pela adrenalina que tomará conta de meu corpo, logo voltando a me mover em direção ao robô tentando golpear ele com a lâmina da lança, que fora facilmente defendida por ele que tentara contra-atacar, novamente acertando o meu corpo de raspão. Agora abrindo um pequeno corte em minha perna, deixando que outro murmúrio escapasse pela minha boca.
Eu já afarva de cansaço, mal conseguia sentir meu corpo. Naquele momento parecia que a batalha já havia sido perdida, estava a entregar a minha vitória. Novamente a voz viera a aparecer e em um tom um tanto grave "Vamos! Mostre sua força!" voltou a falar a voz em minha cabeça que fizera com que eu ganhasse o meu ânimo de volta, balançando a cabeça para os lados e falando - Desistir? Acho que não! - exclamei. Apoiei meu corpo sobre a lança me levantando, percebendo o robô vir em minha direção para me dar o golpe final, me esquivando com um mortal para trás, logo aplicando uma rasteira no mesmo junto de um giro de 360º golpeando o robô em cheio, vendo o cair.
Mal podia acreditar que o robô havia caído diante a mim, um novo sorriso tomou conta de meus lábios, logo ajeitando o sobretudo sobre meu corpo, voltando a caminhar para fora dali, sem ao menos ajeitar a bagunça que eu havia feito, sumindo completamente.
Adam Köhler Bradshaw- Mensagens : 15
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
A escuridão tomava conta de cada pequena parte de seu quarto. Os sussurros emergiram das sombras, acompanhados pelos arrastos dos pés, que não a deixavam sossegada. Todos os dias, em exatas sete horas, o fantasma de Dom Juan adentrava seu quarto, acompanhado de suas correntes. Cassandra o usava como despertador, entretanto, o espirito parecia jamais vir.
Dom Juan surgira finalmente, com seu largo roupão antigo, e as correntes presas em seus pulsos. Ela não sabia se este era realmente seu nome, mas havia o denominado de qualquer forma, parecendo um pouco mais engraçado do que realmente era. E não era nada engraçado.
Prendera os cabelos negros para trás, suspirando de leve. Cassie observou o próprio reflexo no espelho, tentando imaginar se alguém a achava bonita. Bem, aquilo não importava, pelo menos não naquele momento em questão.
Procurou em seu baú o arco desmontável que ganhará no inicio de sua estadia ao acampamento, quando ainda não era reclamada. O colocou em suas costas junto a aljava, e tomou seu rumo até a arena.
O dia estava bonito, e o sol esquentava as raízes de Cassandra. Quando adentrou a grandiosa arena, uma onda de entusiasmo sucumbiu em seu peito, e pela primeira vez naquela semana, ela estava animada para por seu corpo em dia. Caminhou até os alvos dispostos ao fundo do local, trazendo eles para mais ao centro. Se sentia confortável quando possuía um amplo lugar para treinar.
Puxou o arco para frente, o montando rapidamente. Cassie envolveu seus dedos na corda, e engatou uma de suas flechas. Trouxe o fio de cobre até seu peito, posicionando todo o seu corpo em especial ao tiro intuitivo. Era um tiro mais complicado do que o feito com mira, entretanto, Cassandra se via muito melhor com esse do que com o outro.
O braço vibrou quando a primeira flecha fora atirada, aterrissando na borda do arco ao centro. Ela não esperava que fosse ir tão bem, portanto não tomou aquilo como pessoal. Pegou sua segunda flecha, desta vez um pouco mais concentrada do que antes, mirando todo o seu corpo em direção ao centro do alvo. A flecha também não acertou, mas chegou mais próxima que a primeira.
Resolvera então fazer em uma forma diferente. Cassandra tomou distancia do alvo, colocando uma flecha sobre o pino da corda de seu arco. Seus pés começaram a caminhar, em uma velocidade constante naqueles pequenos sete metros.
No segundo metro, atirara a primeira flecha, não parando para concluir o ato, e persistindo na caminhada. No sétimo metro, mais uma flecha fora adicionada ao arco, e Cassandra virou-se para dar a volta. A medida que se afastava, retomava estes mesmos movimentos, tentando corrigir sua postura para movimentar as flechas nas direções que desejava.
Parou por alguns segundos, quando a respiração já lhe era ofegante. Cassandra posicionou os alvos envoltos a si, em oito direções, retirando as flechas que usara anteriormente. Colocou mais uma sobre o arco, e avançou com a perna esquerda a frente, atirando-a em direção ao lado esquerdo.
Permaneceu desta forma na próxima uma hora, e ao fim, apenas uma flecha conquistara o ponto central. Cassie suspirou quando finalmente seu treino havia terminado, arrumando tudo que utilizara, pois alguns semideus estavam a deixando a arena desorganizada.
Seus ombros caíram em cansaço, e arrastou os pés para fora do local. Na ida, o grandioso sol alimentava sua euforia, na volta, ele apenas estava ajudando para que sua roupa escorresse suor que a deixasse melequenta. Deuses, nunca desejou tanto um banho quanto naquela hora.
- armas:
- - Arco Composto de Bronze Celestial (Daenerys)
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Cassie Hudsson- Mensagens : 32
Data de inscrição : 15/05/2015
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Isaac: Ótimo treino, parabéns.
120 de Experiência -15 de MP
Cassiane: Ficou muito bom, parabéns
125 de Experiência -15 de MP
120 de Experiência -15 de MP
Cassiane: Ficou muito bom, parabéns
125 de Experiência -15 de MP
Ex-staff563- Mensagens : 91
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Perfection?
Me encontrava sentada em minha cama, tentando ignorar o barulho que meus irmãos faziam. Era incrível a forma que não paravam de conversar nem por um segundo, nem quando eu havia pedido repetidas vezes por um pouco de paz para estudar - mesmo dentro do acampamento eu me esforçava para ser a melhor. Ao perceber que não conseguiria a paz que almejava tão cedo, decidi treinar algo além de grego antigo. Joguei a aljava em minhas costas e peguei meu arco, deixando a cama bagunçada e meus livros abertos.
Minhas pernas praticamente cediam a câimbra enquanto eu caminhava até a arena do acampamento. Estiquei os braços para frente estalando os dedos. Deixei que um sorriso fraco aparecesse em meu rosto cada vez que eu cumprimentava alguém que passava por mim, fingindo estar tendo um dia maravilhoso, mesmo com os machucados da escala do dia anterior.
Olhei ao meu redor e mais a frente tinha uma quantidade grande de bonecos de palha espalhados pelo local. Aqueles seriam meus alvos do dia, antes de tentar me aventurar no "brinquedo" que os filhos de Hefesto haviam criado aos fundos da Arena.
– Olá, amiguinho. – Falei fitando o boneco, com a mão livre ajeitei sua cabeça que estava um pouquinho tombeada para o lado deixando-a reta. – Agora sim. - Deixei com que um sorriso aparecesse em minha face e franzi o cenho ao perceber que falava com um boneco sem vida. Eu realmente precisava de mais amigos.
Tentei me concentrar, ignorando as pessoas que me observavam ao redor. Era um tanto mais difícil com pessoas me observando e sem a ajuda constante de meu "professor".
Soltei a corda e a mesma bateu em meu dedo. Fitei meu dedo e o mesmo estava com um corte. O sangue escorreu até se libertar de meu dedo em forma de gota e ir de encontro ao chão. Não senti a dor, talvez tenha sido porque me preocupei mais com o fato da flecha ter saído de seu rumo correto.
"Não devia ter soltado a corda", pensei, "você está desprotegida e sua posição não está correta, Mackenzie".
Fui em direção aos lugares onde tinham as luvas e braceletes que me protegeriam e os coloquei sem demora, tomando cuidado com o braço que havia enfaixado por causa das queimaduras. Eu com certeza teria de arranjar os meus próprios equipamentos de segurança, aqueles já deveriam ter sido usados por tantas pessoas...
Voltei para a minha posição inicial, deixando meu corpo perpendicular ao alvo que havia escolhido como dominante. Prendi a flecha como havia aprendido e, após posicionar o arco na direção do alvo, ergui meus braços alguns centímetros. Como o local estava completamente fechado, não havia nenhum tipo de vento que pudesse interferir na direção do tiro.
Eram tantas coisas para pensar antes de realmente atirar. Eu não estaria pronta para uma batalha, pois, se fossemos considerar que aquele boneco de palha era um monstro vindo em minha direção, eu já estaria morta.
Mordi o lábio inferior e fechei os olhos, me obrigando a não ver o resultado ou me mover antes de ter atirado. Puxei a corda e de forma suave soltei a corda e fiquei imóvel. Ouvi o som da flecha passar pelo tecido e acertar a quantidade interminável de palha que havia dentro do boneco. Ao abrir meus olhos, pude ver minha flecha parada no centro do alvo, local onde estaria o coração. Não consegui evitar um grito de alegria.
Procurei por um alvo mais distante. Posicionei minha flecha e fiz rápidos cálculos para descobrir quanto deveria erguer meu braço para que o ângulo fosse correto. Deixei meu braço se movimentar alguns milímetros para a esquerda quando senti uma leve brisa bater em meus cabelos, soltando a flecha em seguida. A ponta de bronze acertara a divisão entre o centro e a faixa anterior, um tanto para baixo demais.
Ainda não satisfeita com meus resultados, posicionei outra flecha. De maneira mais rápida e automática, posicionei meu corpo de acordo com o alvo que desejava e a soltei. Meu braço enfaixado já começava a latejar e podia sentir o suor escorrendo pela lateral de meu rosto. A flecha acertara a cabeça do boneco, apesar de não ter sido exatamente onde eu planejava. Estava próxima o suficiente do centro para matar, mas não era um tiro perfeito. E era a perfeição que eu iria alcançar.
Mackenzie A. Hawkins- Mensagens : 32
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Ártemis- Mensagens : 137
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
treino de arco e flecha
Forget what has not been done before
Depois de arrumar minha parte da bagunça no chalé, resolvi ir treinar um pouco. Peguei um arco e uma aljava emprestadas do acampamento e fui direto para a arena. Olhei para os bonecos montados na minha frente e sorri, animada para começar a atirar neles.
Como já tinha frequentado algumas aulas de como se usava um arco e flechas – com alguns filhos de Apolo – e também já sabia qual era meu olho dominante (isso é muito importante de se saber na hora de atirar), peguei o arco e o segurei com a mão esquerda, afastei meus pés de modo que os dois formassem uma linha reta que apontava para o alvo que no caso ali era o boneco de palha, fui mantendo minha postura reta e relaxada, assim que me ajeitei, apontei o arco para o chão e encaixei a haste da flecha de borracha à corda do arco, deixei meu dedo indicado acima da flecha e os dedos médio e anelar abaixo. Manti meu braço que estava segurando o arco em direção ao alvo e fiz o interior do meu cotovelo ficar paralelo ao chão, deixando o arco na posição vertical, levei minha mão que estava segurando a corda do arco em direção ao meu rosto, mirei o braço do boneco, queria somente saber se estava com habilidade o bastante para causar um estrago maior no boneco (ou acertar a cabeça dele, vai saber), relaxei os dedos da minha mão enquanto soltava a flecha, ouvi a flecha fazer um “zuuum” e atravessar a “arena” em direção ao boneco de palha, mas diferente do que eu queria, a flecha passou somente de raspão no boneco. Soltei um suspiro, insatisfeita comigo mesma e peguei outra flecha, posicionei ela no arco e puxei novamente a corda para perto de meu rosto, respirei fundo duas vezes e deixei meus dedos relaxarem, assim a segunda flecha voou em direção ao boneco de palha, dessa vez nem acertei o boneco, a flecha passou direto pelo lado esquerdo dele e bateu na parede bem atrás.
Segurei novamente o arco com a mão esquerda, me ajeitei até ficar na posição certa, com meus pés afastados formando uma linha reta, postura reta e relaxada, apontei novamente o arco para o chão e posicionei a haste da flecha na corda do arco, deixei meu dedo indicador acima da flecha e dos dedos médio e anular abaixo, manti meu braço esquerdo em direção ao alvo e fiz meu cotovelo ficar paralelo ao chão, deixando o arco novamente na posição vertical, puxei a corda em direção ao meu rosto e enquanto mirava a flecha na cabeça do boneco respirei fundo duas vezes antes deixar meus dedos relaxarem e a flecha atravessar a arena de novo em direção ao boneco, sorri ao ver que minha flecha tinha acertado a cabeça do boneco e pisquei duas vezes antes de voltar minha atenção para o que estava fazendo, não satisfeita com tudo, peguei outra flecha, posicionei no arco, puxei a corda em direção ao meu rosto e deixei meus dedos relaxarem, a flecha atravessou a arena, mas diferente do que eu achava que ia acontecer, ela acabou batendo na parede atrás do boneco novamente, bufei, acho que não tinha jeito para arco e flechas mesmo.
Soltei um suspiro e resolvi tentar novamente, sabia que se praticasse mais poderia melhorar minhas habilidades. Ajeitei minha postura e posicionei a flecha no arco, deixei meus dedos médios acima da flecha e o dedo anelar abaixo, levantei e posicionei o arco, fazendo tudo de forma relaxada, sem pressionar muito, se não eu poderia fazer um estrago com aquele arco. Manti o braço que segurava o arco em direção ao alvo com o interior do meu cotovelo ficando paralelo ao chão e deixando o arco ficar na posição vertical, onde eu seria capaz de olhar diretamente para a coluna da flecha. Levei a mão que segurava a corda em direção a minha face para o “ponto de ancoragem”, que fica próxima a algum ponto do queixo, bochecha, orelha ou canto da boca. O “ponto de ancoragem” tinha se tornado, agora, meu ponto de referência e devia ser mantido a cada tiro que eu desse, tomei o máximo de cuidado para que não ficasse relaxada demais; Mirei a flecha no boneco que estava na minha frente e deixei meus dedos relaxarem, a flecha voou pela arena fazendo um barulho que me fez soltar um suspiro, era meio frustrante você tentar fazer tudo certo e a flecha não acertar o alvo, sim, era isso que tinha acontecido, a flecha tinha passado de raspão no boneco e foi parar em algum lugar desconhecido. Não satisfeita e determinada a acertar, peguei outra flecha, encaixei a aste na rabeira do arco, deixei meus dedos médios acima da flecha e o anular abaixo, puxei a corda em direção a minha face e deixei meus dedos relaxarem, a segunda flecha atravessou a clareira e bateu na árvore, mas mesmo assim, eu ainda não estava satisfeita, minha pontaria estava uma grande merda.
Peguei outra flecha, mirei e atirei dessa vez a flecha bateu no meio do boneco. Observei os bonecos que estavam pendurados lá no teto, sorri para mim mesma e coloquei outra flecha no arco, prendendo a na corda, apontei o arco para cima e mirei em um dos bonecos, deixei que meus dedos que prendiam a flecha relaxassem e assim a flecha voou em direção ao alvo, a flecha atravessou o tronco boneco, voltei ao centro da arena e peguei outra flecha, posicionei ela no arco, deixei meus dedos médios acima da flecha e o anelar abaixo, mirei suspirei duas vezes antes de deixar meus dedos relaxarem e assim, deixando que a flecha voasse pela arena em direção ao boneco mais próximo, novamente acertei direitinho no alvo, voltei até os bonecos para pegar as flechas que eu tinha acertado, coloquei-as na aljava e saí cantarolando da Arena.
Madison Köhler Schmittel- Mensagens : 53
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Então, Madison. Você escreve muito bem, reconheço seu grande potencial. Apenas atente-se a alguns pequenos erros de ortografia, repetição exagerada da vírgula e a repetição de ações, que poderiam ser resumidas em menos de duas linhas. No mais, é só isso.
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
With everything happening today you don't know whether you're coming or going
Azul, azul, azul. Era tudo que se via no céu longínquo acima. Nenhuma nuvem sequer ameaçando aquela tarde quente de Maio, e apenas uma brisa fina cortava os efeitos diretos de um sol muito vivo que fazia o chão de terra batida da Arena parecer tremeluzir.
I see the blood in your eyes,I see the love and disguise, I see the pain hitting in your pride, I see you not satisfied. And I don't see nobody else, I see myself.
Muitos campistas, assim como eu, aproveitavam o tempo livre para treinar. Estávamos espalhados por todo o espaço, em alvos, autômatos e simuladores, aprimorando nossas habilidades com armas de longo alcance. Observando-os, vi que se moviam com a destreza de caçadores experientes, e me perguntei se parecia tão fluida em meus movimentos como eles. Esperava que sim.
Parei diante de um alvo ainda intacto, sentindo o peso do Arco e da aljava cheia de flechas às minhas costas. Passo a passo, afastei-me bons dez metros e preparei uma flecha. Atirei. Acertei a parte branca e mais externa do alvo.
I see the guilt beneath the shame, I see your soul through your window pane. I see the scars that remain.
Baixei um pouco o arco e coloquei outra flecha, num movimento rítmico e quase automático. Tensionei a corda, trazendo-a até o meu rosto. Abri um sorrisinho quando lembrei de uma fala de O Diário da Princesa: "Encoste a corda no canto da boca para ter uma mira mais precisa". Atirei. Fincou-se até o cabo na segunda faixa preta de dentro para fora, forte demais.
I see the change, I see the message. And no message could have been any clearer.
Endireitei a postura e trouxe o Arco mais para a linha mediana do meu corpo. Os músculos do trapézio, bíceps e tríceps já protestavam, mas ignorei. Sabia que logo se acostumariam. Mais uma flecha e corda menos tensionada. Quando deixada, foi se alojar na listra azul, um pouco mais próxima do meio.
You told me that they can't understand the man I am, so why are we talking to each other again?
As duas últimas flechas atiradas foram em um átimo. Engatilhadas e soltas, foram mais rápidas do que a minha mente poderia processar. Respirei fundo de olhos fechados, e quando os abri novamente, elas estavam em par, uma na parte vermelha e outra bem no centro do alvo.
Um sorriso tímido cortou meus lábios finos e dirigi-me aos meu projéteis para catá-los de volta. Por fim, saí da Arena direto para a Enfermaria. Talvez precisasse de alguns miorrelaxantes.
Looks like I did take them walls this time.
Azul, azul, azul. Era tudo que se via no céu longínquo acima. Nenhuma nuvem sequer ameaçando aquela tarde quente de Maio, e apenas uma brisa fina cortava os efeitos diretos de um sol muito vivo que fazia o chão de terra batida da Arena parecer tremeluzir.
I see the blood in your eyes,I see the love and disguise, I see the pain hitting in your pride, I see you not satisfied. And I don't see nobody else, I see myself.
Muitos campistas, assim como eu, aproveitavam o tempo livre para treinar. Estávamos espalhados por todo o espaço, em alvos, autômatos e simuladores, aprimorando nossas habilidades com armas de longo alcance. Observando-os, vi que se moviam com a destreza de caçadores experientes, e me perguntei se parecia tão fluida em meus movimentos como eles. Esperava que sim.
Parei diante de um alvo ainda intacto, sentindo o peso do Arco e da aljava cheia de flechas às minhas costas. Passo a passo, afastei-me bons dez metros e preparei uma flecha. Atirei. Acertei a parte branca e mais externa do alvo.
I see the guilt beneath the shame, I see your soul through your window pane. I see the scars that remain.
Baixei um pouco o arco e coloquei outra flecha, num movimento rítmico e quase automático. Tensionei a corda, trazendo-a até o meu rosto. Abri um sorrisinho quando lembrei de uma fala de O Diário da Princesa: "Encoste a corda no canto da boca para ter uma mira mais precisa". Atirei. Fincou-se até o cabo na segunda faixa preta de dentro para fora, forte demais.
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Endireitei a postura e trouxe o Arco mais para a linha mediana do meu corpo. Os músculos do trapézio, bíceps e tríceps já protestavam, mas ignorei. Sabia que logo se acostumariam. Mais uma flecha e corda menos tensionada. Quando deixada, foi se alojar na listra azul, um pouco mais próxima do meio.
You told me that they can't understand the man I am, so why are we talking to each other again?
As duas últimas flechas atiradas foram em um átimo. Engatilhadas e soltas, foram mais rápidas do que a minha mente poderia processar. Respirei fundo de olhos fechados, e quando os abri novamente, elas estavam em par, uma na parte vermelha e outra bem no centro do alvo.
Um sorriso tímido cortou meus lábios finos e dirigi-me aos meu projéteis para catá-los de volta. Por fim, saí da Arena direto para a Enfermaria. Talvez precisasse de alguns miorrelaxantes.
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
We got Bad Blood
WALKING EVERYBODY KNOW WHAT'S GOOD. WE ARE ONLY BLOCK BRING US EVERYTHING WE THINK WE NEED. TONIGHT IS GOING UP AND AT THE END OF THE NIGHT WHEN THE LIGHTS GO OUT, WILL WE TURN DOWN? OH NO WE WON'T. AND AT THE END OF THE NIGHT WHEN THE LIGHTS GO OUT WILL WE TURN DOWN? OH NO WE WON'T. I WANNA ROCK WITH SOMEBODY. I WANNA TAKE SHOT WITH SOMEBODY. I WANNA LEAVE WITH SOMEBODY, AND WE AIN'T GONNA TELL NOBODY WE AIN'T GONNA TELL NOBODY.
Os dias tomaram um rumo suave, enquanto o cotidiano árduo de um semideus preenchia o tempo da garota. Cassie observava o mundo ao seu redor em conquistas, e seu pequeno universo em ruínas. Embora ela estivesse agora em seu verdadeiro lar, ainda sentia-se deslocada.
Naquela manhã fria de sexta-feira, seus brilhantes olhos castanhos brilharam mais uma vez. Tomou nas mãos o grande arco de bronze, e em suas costas carregou uma aljava. Ao longo do caminho percebera as faces neutras, e o tom indiferente que cada um a tratava naquele acampamento. Cassie tentou os ignorar, mesmo que uma voz em seu interior a fizesse repensar em suas escolhas.
A grandiosa arena estava movimentada, como na maioria dos outros dias. Havia mais ao fim um pequeno espaço para arquearia, onde alguns filhos de Apolo utilizavam. Cassie gostaria muito de se juntar a eles, mas uma parte de si a tomou para mais ao fundo, onde uma grande sala encontrava-se. O simulador de combate.
Havia um filho de Hefesto ali, ele explicou que a maquina simulava uma espécie de cena onde os semideuses tinham de ultrapassar seus objetivos. Ela aceitou o desafiou e entrou no grande artefato. Seu peito descera em um suspiro, e ela trouxe o arco para frente, preparando sua corda.
A cena escureceu, e um grande caminho de rochas surgiu a sua frente. Era um lago de lava. Cassie ouviu a voz do semideus novamente, lhe explicando que deveria atravessar as pedras e alcançar o outro lado, levando em conta que diversos alvos surgiriam ao meio do caminho. Ela assentiu, um pouco insegura de si, perguntando-se o que aconteceria caso caísse realmente na lava.
Seus pés tomaram a primeira iniciativa, e logo estava a correr. Em um impulso, seu corpo atingiu o ar, aterrissando na primeira rocha. Um alvo levantou-se, este parado. Cassie trouxe o arco para cima e atirou a primeira flecha. Não parou para ver aonde ela havia engatado, continuando a correr para a próxima pedra.
Seu coração parou quando as pernas tombaram a frente, ameaçando derrapar pela a superfície de gelo que tomara conta da segunda rocha. O segundo alvo também estava parado, entretanto, engatar a flecha estava sendo uma tarefa difícil, constatando que todo o seu corpo se balançava freneticamente. Quando finalmente atirou, um suspiro ultrapassou o peito, e continuou a correr.
A terceira e penúltima rocha era estreita, e Cassie tinha de caminhar com maior cuidado. O alvo subira logo ao fim, se aproximando com uma velocidade rápida. Tinha de agir sem pensar, ou então, seria empurrada para o mar de lava. Engatou a flecha, um pouco sem jeito, e puxou a corda do arco até a altura de seu peito. Quando o alvo desceu, puxou a flecha para cima e partiu para cima de seu último desafio.
Dois alvos subiram, um em movimento para a diagonal, e outro para vertical. O chão fora tomado por uma camada de gelo, e os pés de Cassie deslizavam com facilidade. Seu rosto tomou uma expressão concentrada. Quando começou a deslizar por entre a rocha, uma das flechas se engatou na corda vermelha de seu arco, e a semideusa lançou-a para o primeiro alvo.
Ainda havia um, e por um momento, achou que seria uma tarefa fácil, entretanto a rocha dividiu-se ao meio, e a lama começara a tomar conta da pedra que estava sobreposta. Hesitou, possuía um tempo extremamente pequeno ou então viraria picadinho de semideus, e provavelmente, seria a mais estúpida garota a morrer em um treino. Cassie tomou um impulso, pulando para a próxima e atirando sua última flecha para o alvo em movimento.
Quando seus pés tomaram o final, e toda a cena voltou a ser apenas uma cabine de maquina, todo o corpo de Cassandra parecia um omelete. O filho de Hefesto surgiu a sua frente, trazendo as flechas que utilizara no treino, e a elogiando um pouco. Gentileza, deveria ser.
Tomou as flechas aos dedos, e desmontou o arco. O cheiro delicioso do café da manhã emergiu em seu peito, e ouviu o estomago implorar por torradas. Assim sendo, a filha de Melinoe rumou para o refeitório, em esperança de que este fosse seu último dia que sentaria sozinha.
Naquela manhã fria de sexta-feira, seus brilhantes olhos castanhos brilharam mais uma vez. Tomou nas mãos o grande arco de bronze, e em suas costas carregou uma aljava. Ao longo do caminho percebera as faces neutras, e o tom indiferente que cada um a tratava naquele acampamento. Cassie tentou os ignorar, mesmo que uma voz em seu interior a fizesse repensar em suas escolhas.
A grandiosa arena estava movimentada, como na maioria dos outros dias. Havia mais ao fim um pequeno espaço para arquearia, onde alguns filhos de Apolo utilizavam. Cassie gostaria muito de se juntar a eles, mas uma parte de si a tomou para mais ao fundo, onde uma grande sala encontrava-se. O simulador de combate.
Havia um filho de Hefesto ali, ele explicou que a maquina simulava uma espécie de cena onde os semideuses tinham de ultrapassar seus objetivos. Ela aceitou o desafiou e entrou no grande artefato. Seu peito descera em um suspiro, e ela trouxe o arco para frente, preparando sua corda.
A cena escureceu, e um grande caminho de rochas surgiu a sua frente. Era um lago de lava. Cassie ouviu a voz do semideus novamente, lhe explicando que deveria atravessar as pedras e alcançar o outro lado, levando em conta que diversos alvos surgiriam ao meio do caminho. Ela assentiu, um pouco insegura de si, perguntando-se o que aconteceria caso caísse realmente na lava.
Seus pés tomaram a primeira iniciativa, e logo estava a correr. Em um impulso, seu corpo atingiu o ar, aterrissando na primeira rocha. Um alvo levantou-se, este parado. Cassie trouxe o arco para cima e atirou a primeira flecha. Não parou para ver aonde ela havia engatado, continuando a correr para a próxima pedra.
Seu coração parou quando as pernas tombaram a frente, ameaçando derrapar pela a superfície de gelo que tomara conta da segunda rocha. O segundo alvo também estava parado, entretanto, engatar a flecha estava sendo uma tarefa difícil, constatando que todo o seu corpo se balançava freneticamente. Quando finalmente atirou, um suspiro ultrapassou o peito, e continuou a correr.
A terceira e penúltima rocha era estreita, e Cassie tinha de caminhar com maior cuidado. O alvo subira logo ao fim, se aproximando com uma velocidade rápida. Tinha de agir sem pensar, ou então, seria empurrada para o mar de lava. Engatou a flecha, um pouco sem jeito, e puxou a corda do arco até a altura de seu peito. Quando o alvo desceu, puxou a flecha para cima e partiu para cima de seu último desafio.
Dois alvos subiram, um em movimento para a diagonal, e outro para vertical. O chão fora tomado por uma camada de gelo, e os pés de Cassie deslizavam com facilidade. Seu rosto tomou uma expressão concentrada. Quando começou a deslizar por entre a rocha, uma das flechas se engatou na corda vermelha de seu arco, e a semideusa lançou-a para o primeiro alvo.
Ainda havia um, e por um momento, achou que seria uma tarefa fácil, entretanto a rocha dividiu-se ao meio, e a lama começara a tomar conta da pedra que estava sobreposta. Hesitou, possuía um tempo extremamente pequeno ou então viraria picadinho de semideus, e provavelmente, seria a mais estúpida garota a morrer em um treino. Cassie tomou um impulso, pulando para a próxima e atirando sua última flecha para o alvo em movimento.
Quando seus pés tomaram o final, e toda a cena voltou a ser apenas uma cabine de maquina, todo o corpo de Cassandra parecia um omelete. O filho de Hefesto surgiu a sua frente, trazendo as flechas que utilizara no treino, e a elogiando um pouco. Gentileza, deveria ser.
Tomou as flechas aos dedos, e desmontou o arco. O cheiro delicioso do café da manhã emergiu em seu peito, e ouviu o estomago implorar por torradas. Assim sendo, a filha de Melinoe rumou para o refeitório, em esperança de que este fosse seu último dia que sentaria sozinha.
Hey | treino | lets go | kai aq |
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Cassie Hudsson- Mensagens : 32
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
1º Treino- Arco e Flecha
Lieen estava nervosa, suas mãos tremiam a todo instante e, desde que chegou ao acampamento, não conseguiu ler um trecho de seu romance preferido, nem cantar suas canções preferidas, tudo havia mudado muito rapidamente, e conciliar tudo aquilo não seria nada fácil.
Lieen resolveu, então, sair do chalé, indo em direção aos demais semideuses, talvez algum deles tivesse uma história parecida com a dela, ou também estivessem confusos, mas eles pareciam bem confiantes. A menina lentamente foi se aproximando, cutucando um pelas costas, o mesmo se virou imediatamente, sorrindo para ela: - Oi, Sou Lieen, posso me juntar a vocês? Digamos que estou meio perdida...- ele soltou uma breve risada e em seguida falou: - Claro que sim, bem vinda ao acampamento, não vai ser sempre que você vai ser bem recebida aqui, então não se acostuma... Filha de Apolo?- ele perguntou, me fazendo ficar pouco confusa, porém logo respondi: -Pelo que me disseram, sim, mas como...- fui interrompida pela voz dele: -Como eu soube? Tá na sua cara... Nós costumamos conhecer as características dos filhos de cada deus, você obviamente é uma filha de Apolo, bem, estou atrasado...- Ele girou os tornozelos e saiu de maneira devagar: -Ei, onde vai?- Disse Lieen, curiosa: -Treinar na arena, ja treinou hoje?- Lieen não havia treinado, era um dos seus primeiros dias, e ela mal sabia que havia uma arena no acampamento, apenas balançou a cabeça e seguiu o menino por seu caminho.
Ao chegar lá, o mesmo virou e disse à ela: -Agora irei treinar junto aos meus meios-irmãos, nosso treinamento é um pouco diferente, então recomendo que você treine sozinha, tem armas à sua disposição, qualquer coisa me procure! Tenho que ir agora- Ele acenou e saiu apressadamente, Lieen estava muito deslocada naquele lugar, mas não ia passar a vergonha de ir e não treinar nada, mas por outro lado, a menina jamais tinha pegado em uma sequer arma e não tinha ideia de como escolher. Olhou ao seu redor a procura de seus meio irmãos, ou alguém gentil que poderia orientá-la, mas acabou chegando na conclusão de que se quisesse algo, deveria fazer por si só, para poder alcançar seus objetivos tinha que tentar dar o melhor de si.
A menina se aproximou do local onde estavam as armas, passando a mão por cima de cada uma, algo lhe chamou atenção, no momento veio um breve pensamento da menina fazendo uso desta arma, era um arco, não como os outros, ele era mais trabalhado e tinha linhas horizontais esculpidas para decorar, com toda a certeza, alguém muito caprichoso e detalhista o havia feito. Lieen pegou o arco, passando a mão por toda sua extensão, como se nunca tivesse visto um, mas era verdade, com exceção dos filmes que assistia, aquilo era algo novo demais para a garota, um obstáculo, talvez, mas obstáculos são feitos para serem superados. Algo faltava, para atirar em alvos com o arco eram necessárias suas flechas, a menina pegou uma aljava com 5 flechas, tão bonitas quanto o arco que pegara, e caminhou em direção aos alvos, escolheu o vazio entre duas garotas, Lieen se sentia um pouco desconfortável, pois ambas as garotas sabiam o que estavam fazendo e acertavam em todas as tentativas.
Impulsivamente suas pernas se afastaram, Lieen desconhecia tamanho jeito com aquela arma, talvez seria algo de seu pai, mas ela não conhecia para poder afirmar. A garota respirou fundo, esticando a mão por uma boa distância, com a outra mão segurou firmemente a corda do arco, trazendo a flecha para perto de suas bochechas, Lieen estava ofegante por tamanho nervosismo, desastradamente soltou a flecha que caiu no chão, a menina enrubesceu, era perceptível que as meninas ao seu redor viram a cena e estavam se divertindo um pouco, porém Lieen não desistiu, repetindo os movimentos ela voltou a posição, Arco-corda-bochecha, essa era a ordem para não parecer tão estranha quanto esperava, desta vez a menina tomou certa postura e arrumou o ângulo que hipoteticamente queria que a flecha percorresse, a flecha acabou indo para a esquerda, quase atingindo pessoas que assistiam os treinos.
Lieen só havia errado neste treino, mas não ia ser tão fácil, tinha que haver erros, e ela tinha que persistir. A menina então sentou no chão, estava sujo mas não incomodara, observava os movimentos dos demais, e tentava os imitar, calmamente se levantou e novamente se posicionou, desta vez imitando os movimentos que aprendera a pouco, foi a primeira vez que a flecha teve uma trajetória reta, não foi como Lieen esperava, mas a flecha conseguiu alcançar a borda do alvo, o que fez a menina perceber que com treino podia conseguir. O resto do treino foi cheio de erros e superações para Lieen, quando ela já havia se cansado decidiu voltar ao chalé, ela estava satisfeita e ansiosa para descobrir o que era capaz de ser e fazer.
Lieen B. Windsor- Mensagens : 9
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Avaliação
Achei a sua narração boa e gostei que tivesse mencionado os erros e inseguranças da sua personagem. Não notei erros ortográficos e achei o texto coerente. Bom trabalho!
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Ex-staff011- Mensagens : 81
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Treino de arco-e-flecha Eram seis horas da manhã, o sol amanhecia (brilhante como sempre) e já não sentia mais nenhum sono ou vontade de ficar deitada no meu chalé, eu havia ficado sem coragem para treinar, não sei nem porque, provavelmente não me sentia mais motivada, mas depois de ver meu arco-e-flecha ali no canto como se estivesse me chamando para ir a arena , decidi tentar e arrasar (até rimou, estou inspirada até para fazer um haicai), após meu ritual de higiene matinal, eu coloquei uma blusa do acampamento, calça jeans e um all star com alguns desenhos que eu havia feito, meus cabelos estavam presos em um rabo-de-cavalo, peguei o arco e fui direto para a arena, chegando lá a arena estava em formato de um pentágono e cada alvo estava em uma ponta, fui até o primeiro alvo, mirei bem certinho e bastou uma flechada e acertei no meio do alvo, sorri alegre com aquilo, afinal não estava tão ruim quanto eu pensava, corri rapidamente até o próximo alvo, onde eu logo fechei os olhos e deixei meus instintos me guiarem, e para a minha surpresa eu errei, a frase que as pessoas tem sorte de principiante, no meu caso está mais para azar de principiante, vi um grupo de semideuses chegar e cochichar algo, até queria escutar a conversa, entretanto estava focada no meu treino. Eu não deveria ser tão ruim no arco e flecha, afinal eu sou a filha recém reclamada de Apolo e deveria por algum dom já saber arco e flecha, mas se é assim vamos treinar que desse jeito vou poder ser um orgulho e não irei ser vista como a novata fraca, tentei novamente acertar o alvo com outra mirada no arco-e-flecha porém acabei tremendo demais e ai não consegui me concentrar direito. Talvez eu só estivesse nervosa e eu logo mirei com todo o cuidado e acertei a flecha, corri mais um pouco, estava ofegante, mesmo cansada consegui me preparar para acertar outra flecha, dito e feito, logo a minha flecha havia chegado perfeitamente aonde eu queria e eu corri o mais rápido que eu podia para o penúltimo alvo, fechei meus olhos e esqueci todas as distrações, mesmo que essas distrações existam somente em minha mente, apenas uma coisa me importava, acertar aquele alvo, logo mirei e soltei minha flecha que eu senti que havia ido bem rápido e novamente acertei, mas não no centro, tentei de novo e consegui acertar a flecha no centro do alvo e andei bem feliz e alegre até aonde o último alvo estava, após algumas tentativas consegui acertar o alvo, peguei minha mochila e guardei meu arco-e-flecha. |
Primeiro treino Tagged: Lilian Luna Syddle Bolter-A filha de Apolo- Clothes: Camisa do acampamento, calça jeans e um all star |
Lilian Luna Syddle Bolter- Mensagens : 13
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Lilian Bolter
Você tem potencial, filha de Apolo. Porém, algumas coisas prejudicaram seu texto, como a repetição exagerada das vírgulas. Isso prejudica a leitura e a fluidez do texto, tome muito cuidado com isso da próxima vez.
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Você tem potencial, filha de Apolo. Porém, algumas coisas prejudicaram seu texto, como a repetição exagerada das vírgulas. Isso prejudica a leitura e a fluidez do texto, tome muito cuidado com isso da próxima vez.
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Ex-staff006- Mensagens : 74
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Convidado- Convidado
Re: Arena para Armas de Longa Distância
Treino de arco e flecha Acordei bem cedo como de costume , o sol já havia nascido e o clima no acampamento era extremamente propício para um treinamento, novamente percebi que eu devia treinar mais com o arco-e-flecha além de ser a minha especialidade é muito bom para enfrentar os monstros, estava com a primeira roupa que eu encontrei e então fui até a arena armada com meu bom e velho arco e flecha. Eu estava bastante animada e empolgada depois do meu treino totalmente mediano ou ruim, todavia irei conseguir me recuperar afinal devo cumprir a minha promessa antes de ser reclamada de me dedicar o máximo aos treinos visando um preparo melhor para as tão poderosas missões. Assim que eu a passos rápidos avistei a arena, vi algumas filhas de Afrodite arrumadas como se fossem fazer compras no shopping, mas mesmo assim nem me importei com isso o meu foco estava todo voltado para o treino que eu executarei. Carregava comigo apenas meu arco-e-flecha o essencial, chegando lá novamente o recinto estava meio vazio, havia somente alguns bonecos de panos, todos eles estavam na horizontal, então meu objetivo era acabar com eles o mais rápido possível, peguei meu arco-e-flecha e mirei a minha aljava para acertar no foco, e logo acertei o alvo. Até que foi bem mais fácil do que eu pensava, depois bem animada mirei no outro alvo e acertei bem no meio, já me dirigi ao alvo do meio, infelizmente dessa vez minha flecha voou bem longe dali, a exatamente 90 graus ou seja um ângulo reto, nem me importei com isso afinal não se pode acertar sempre. Respirei bem fundo e fechei os meus olhos e deixei meus instintos me guiarem e eu consegui acertar bem no meio do alvo, andei alguns metros e logo acertei o penúltimo alvo, estava muito mais concentrada todavia não consegui acertar o último alvo. Peguei a aljava e com uma rapidez enorme (que até me surpreendeu ) a flecha já voava, entretanto acabei errando e isso se repetiu por algumas vezes, porém quando eu já estava meio desmotivada fechei novamente os olhos e me concentrei muito e acabei acertando, após aquilo fui logo saindo da arena pois eu já tinha completado mais um treino. |
Segundo treino Tagged: Lilian Luna Syddle Bolter Clothes: Camisa do acampamento, bermuda jeans e tênis |
Última edição por Lilian Luna Syddle Bolter em Sex Jun 05, 2015 2:10 pm, editado 1 vez(es)
Lilian Luna Syddle Bolter- Mensagens : 13
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Re: Arena para Armas de Longa Distância
Ethan Black
Olá, filhoque eu nem me lembro quem é a mãe. Foi um bom treino, porém, você poderia ter descrito mais como foram os outros tiros que você tentou. Não encontrei nenhum erro ortográfico, parabéns!
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Lilian Bolter
Olá de novo, Lilian. Vejo que você melhorou bastante do último treino para este, mas ainda tem problemas com a vírgula. Notei alguns erros ortográficos, como arco-e-flecha, o correto seria arco e flecha. Seus parágrafos também melhoraram muito. Continue evoluindo, filha de Apolo!
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Atualizado por Ares, o Gostoso!
Olá, filho
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Lilian Bolter
Olá de novo, Lilian. Vejo que você melhorou bastante do último treino para este, mas ainda tem problemas com a vírgula. Notei alguns erros ortográficos, como arco-e-flecha, o correto seria arco e flecha. Seus parágrafos também melhoraram muito. Continue evoluindo, filha de Apolo!
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