Refeitório
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Apolo
Finn Lazulli
Big boss
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Refeitório
Refeitório
O pavilhão serve como local para café da manhã, almoço e janta dos semideuses. Ao longo de todo o local, esta distribuído mesas pertencentes a chalés diversificados. Ao centro se encontra uma fogueira, onde o fogo de Héstia está sempre aceso. Todos os semideus utilizam da fogueira para oferecer um tanto de sua comida em nome de seus pais divinos.
Todo o semideus que postar aqui, dependendo do seu rendimento textual, recuperará metade de HP e MP.
Re: Refeitório
Após sair da enfermaria o menino se redirecionava para o refeitório, naquela sombria noite aonde não se podia ver nem mesmo uma estrela no céu nublado. Somente de chegar perto seu estomago roncava, ele precisava aprecia sua salada de alface e pelo menos tomar um bom suco.
Finn, tinha um vicio incomum á alface, desde que botado pela primeira vez em seu prato aos cinco anos, nunca mais saiu, foi ai que Finn virou vegetariano, nunca mais botou um pedaço de carne na boca. Seu amor por essa comida chegou ao ponto que se ele não comesse em uma semana perderia sua sanidade, ficando altamente agressivo, mesmo que não aparenta ser perigoso ele é o mais forte em seu chalé, mesmo que só tenha ele nele continua sendo uma conquista.
Sentou-se á mesa dos filhos de Niké próximos de nêmesis, estava só, mas preferia assim. O garoto logo tratou de comer, imaginou uma bela salada de alface, com muito tomate e suco de maracujá, agradeceu pela comida e começou a comer com
vontade...
Pouco tempo depois acabou sua refeição, mas havia deixado um pouco de sua salada, aproximou-se perto da lareira, onde ele podia jurar que viu uma menina o observando, e lançou o resto da sua salada, aquilo era como uma oferenda para os deuses e claro que Finn o ofereceu a sua mãe, a leal aliada de Athena e deusa da vitória, Niké.
Por fim ele saiu do local e voltou para seu chalé para poder descansar de formar melhor, dormindo a noite toda.
Finn, tinha um vicio incomum á alface, desde que botado pela primeira vez em seu prato aos cinco anos, nunca mais saiu, foi ai que Finn virou vegetariano, nunca mais botou um pedaço de carne na boca. Seu amor por essa comida chegou ao ponto que se ele não comesse em uma semana perderia sua sanidade, ficando altamente agressivo, mesmo que não aparenta ser perigoso ele é o mais forte em seu chalé, mesmo que só tenha ele nele continua sendo uma conquista.
Sentou-se á mesa dos filhos de Niké próximos de nêmesis, estava só, mas preferia assim. O garoto logo tratou de comer, imaginou uma bela salada de alface, com muito tomate e suco de maracujá, agradeceu pela comida e começou a comer com
vontade...
Pouco tempo depois acabou sua refeição, mas havia deixado um pouco de sua salada, aproximou-se perto da lareira, onde ele podia jurar que viu uma menina o observando, e lançou o resto da sua salada, aquilo era como uma oferenda para os deuses e claro que Finn o ofereceu a sua mãe, a leal aliada de Athena e deusa da vitória, Niké.
Por fim ele saiu do local e voltou para seu chalé para poder descansar de formar melhor, dormindo a noite toda.
Finn Lazulli- Mensagens : 66
Data de inscrição : 23/05/2015
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Re: Refeitório
Apolo- Mensagens : 138
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Re: Refeitório
Convidado- Convidado
Re: Refeitório
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Ex-staff563- Mensagens : 91
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Re: Refeitório
Fast Food
Nunca fez parte dos planos de Alexander fazer oferendas a sua mãe que nunca pôde conhecer, aquela que ele sempre imaginou ter escapado do próprio filho enquanto era um pequeno bebê. Mesmo assim, ele se encontrava no pavilhão do refeitório do Acampamento Meio-Sangue, local onde os campistas comem as refeições e oferecem a melhor parte delas aos progenitores divinos, lançando-as na fogueira de Héstia.
Na mesa dos campistas do chalé XVIII, Proudmoore olhava para seu prato que estava com torta de limão dentro, mas instantes antes encontrava-se vazio. Isso agradou o jovem, pois magia sempre o interessou, algo comum na sua família. Ao lado da comida, havia um copo com Coca-Cola, a bebida que nunca pode faltar para Alex.
— Caso você engorde, nunca conseguirá conquistar alguém, lindinho. — Madam Red avisou o garoto que nem sequer dava atenção a ela enquanto comia sua deliciosa torta.
A fila para as oferendas estava ficando bem curta, então o rapaz decidiu levar um pedaço grande da sua torta que havia separado no início para jogar na fogueira. Não estava sendo generoso, na verdade ele desejava que Hécate engasgasse com aquele grande pedaço de torta de limão deliciosa. “Não tenho e nem posso oferecer Coca-Cola, assim não terá o que usar para descer a torta”, pensou otimista.
Quando chegara sua vez de oferecer, simplesmente lançou sua oferenda e retornou aonde estava sentado. Continuou bebendo seu refrigerante enquanto ouvia dicas de Madam Red de como comer doces regularmente sem prejudicar a aparência e nem ganhar peso por conta disso.
Na mesa dos campistas do chalé XVIII, Proudmoore olhava para seu prato que estava com torta de limão dentro, mas instantes antes encontrava-se vazio. Isso agradou o jovem, pois magia sempre o interessou, algo comum na sua família. Ao lado da comida, havia um copo com Coca-Cola, a bebida que nunca pode faltar para Alex.
— Caso você engorde, nunca conseguirá conquistar alguém, lindinho. — Madam Red avisou o garoto que nem sequer dava atenção a ela enquanto comia sua deliciosa torta.
A fila para as oferendas estava ficando bem curta, então o rapaz decidiu levar um pedaço grande da sua torta que havia separado no início para jogar na fogueira. Não estava sendo generoso, na verdade ele desejava que Hécate engasgasse com aquele grande pedaço de torta de limão deliciosa. “Não tenho e nem posso oferecer Coca-Cola, assim não terá o que usar para descer a torta”, pensou otimista.
Quando chegara sua vez de oferecer, simplesmente lançou sua oferenda e retornou aonde estava sentado. Continuou bebendo seu refrigerante enquanto ouvia dicas de Madam Red de como comer doces regularmente sem prejudicar a aparência e nem ganhar peso por conta disso.
Torta
clumsy @ sa!
Alexander M. Proudmoore- Mensagens : 97
Data de inscrição : 28/05/2015
Localização : Culto
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Re: Refeitório
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Atualizado.
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Atualizado.
Ex-staff007- Mensagens : 17
Data de inscrição : 05/06/2015
Re: Refeitório
Dream's come true
It's only me who wants to wrap around your dreams
Have you any dreams you'd like to sell
Dreams of loneliness.
Have you any dreams you'd like to sell
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”Uma porção de batata frita com milk-shake seria muito bom agora” – pensei enquanto caminhava em direção a meu chalé, estava ensopado de suor naquela camisa social preta. O dia estava claro e quente o bastante para se fazer um ovo frito na cabeça de qualquer um que andasse durante algumas horas no sol.
Troquei-me rapidamente naquele ‘cafofo’ que era a morada para semideuses filhos de Morfeu, não me importando de sair jogando as coisas para os altos, afinal, eu morava sozinho naquele chalé e não seria hoje que apareceria um irmão ou irmã ali. Pelo menos eu esperava que não.
Coloquei uma camisa regata branca simples, uma bermuda larga de tom azul claro com estampas de flores diversas e coloquei um chinelo de dedo. Era provavelmente a primeira vez no acampamento que iria sair em público utilizando roupas desse ‘nível’.
Apressei-me a ir em direção ao refeitório, estava sedento por um milk-shake de flocos acompanhado de uma porção de batata frita, mas só de pensar que teria de dar um pouco destes para os deuses já era uma terrível missão. Porque eles não ficavam apenas com a Ambrósia e o Néctar deles?
Assim que cheguei ao local percebi diversas mesas localizadas ao redor de uma fogueira acessa no meio do lugar, era sinceramente uma das primeiras vezes que via aquela chama tão alta e brilhante daquela forma... As ofertas deviam estar sendo muito boas, já que provavelmente os deuses estavam de bom humor.
Aproximei-me de uma mesa onde tinha algumas garotas, provavelmente filhas de Afrodite já que estavam a todo o momento se maquiando, se limpando após um molho de tomate espirrado em suas bochechas ou em seus queixos.
Sentei-me próximo a uma loira de cabelos cacheados e olhos azuis, uma das garotas mais belas daquele lugar, ou pelo menos daquela mesa. Ela comia um misto de alface, tomate e algumas outras coisas incrivelmente saudáveis. Suas amigas me observaram com os cantos dos olhos, mas não ousaram falar nada, o porquê disso iria ficar no ar.
Rapidamente o sonho de meu estomago apareceu a minha frente como um passe de mágica. Uma porção média de batatas fritas com bastante sal e um milk-shake de 500ml de flocos. Suguei o líquido rapidamente e senti minha cabeça congelar por alguns segundos, aquela sensação sempre me lembrava a infância. Olhei para a garota ao meu lado e coloquei uma batata frita em minha boca, devorando-a por pedaços pequenos enquanto observava a musa.
A menina percebeu que eu a encarava e corou por alguns instantes, no final era apenas mais uma criança. Ou talvez não. A garota arrumou a postura e continuou a comer delicadamente enquanto comentava sobre alguns rapazes com suas amigas.
Voltei a atenção a minha refeição e continuei a devora-la aos poucos, por vezes até mergulhando as batatas no milk-shake, parece nojento, mas é uma combinação incrível de sabores. Um agridoce perfeito.
Quando estava quase acabando me levantei da mesa com as batatas em mãos e o milk-shake na outra. Aproximei-me da fogueira, a chama parecia ficar mais alta a cada oferta que os outros semideuses jogavam nela.
”Vocês sabem que só estou fazendo isso por causa das regras desse lugar... Mas aproveitem.” – aquela era realmente uma iguaria a ser aproveitada devagar, mesmo pelos deuses do olimpo. Assim que me virei joguei o copo fechado e o restante das batas por cima de meu ombro em direção a fogueira.
Indo em direção a saída passei por trás da loira que estava sentada ao meu lado e coloquei a mão esquerda em seu ombro do mesmo lado e me abaixei para poder sussurrar em seu ouvido: – Muito prazer senhorita, não pude parar de reparar em seu lindo rosto e corpo. Me perdoe, mas meu nome é Leone, e adoraria saber se gostaria de ir ‘conversar’ em algum outro lugar, menos público. – falei devagar e com a voz mais confortável que conseguia, dando o máximo de enfase possível na palavra ‘conversar’
A musa virou seu rosto em direção ao meu e me encarou com um sorriso perfeitamente branco saindo de sua boca. – Porque não? – ela falou, ainda sorridente. Filhas de Afrodite eram realmente fáceis, um elogio aqui e ali pelo Leão aqui e pronto.
A menina de lindos olhos azuis e corpo invejável se levantou de sua cadeira dando uma piscada para suas amigas e colocou seu braço entrelaçado ao meu.
@ TPO - B'
Convidado- Convidado
Re: Refeitório
ALWAYS DOWN
Finn chegou rapidamente ao refeitório, era veloz voando afinal era filho da deusa alada. Estava faminto, seu estômago roncava e mesmo que ele sabia que podia comer o que quisesse, como se estivesse em Hogwarts, preferiu trazer um saco de ambrosia. Sentou em seu local, a mesa dos filhos de Niké só havia ele provavelmente pois nenhum outro irmão ou irmã havia aparecido, era meio legal para ele ser filho único quando via 1000 filhas de Afrodite...
Colocou seu saco na mesa e pensou em uma taça com suco de uva e logo materializou, ele comeu e bebeu rapidamente e como ‘sobremesa’ uma poção de alface. Por fim não fez nenhuma oferenda aos deuses, talvez por que eles estejam sendo um pouco injusto com o filho da vitória.
Finn Lazulli- Mensagens : 66
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Re: Refeitório
Visitando amigos
Com o seu famoso sorriso cínico estampado em seu rosto, Alexander se ajeitava na mesa do chalé de Hécate. E havia na sua frente um pequeno e suculento pudim, um x-burguer sem tomate e um copo de refrigerante para completar. Dezenas de olhares deveriam estar sobre ele, mas isso não parecia o incomodar. Todos precisavam de sua ajuda para salvar o mundo e quebrar um ou dois ossos dele não o deixaria contente em continuar trabalhando com eles. Quem diria que o famoso traidor voltaria para acabar com sua fome numa refeição deles? Ninguém diria, nem ele mesmo nunca cogitou essa ideia.
Já havia se passado algumas horas desde que saíra do Senado romano e chegara no acampamento Meio-Sangue, mas sua fome havia sumido após toda a tensão que absorvera naquela reunião. Contudo, não demorou tanto quanto se esperava para ela retornar, isso por causa do fato de escutado que poderia comer pudim por lá.
Enquanto mastigava sua deliciosa refeição, Alex notou que ninguém se levantava para entregar pedaços de suas comidas à fogueira dos deuses. Levou um instante, mas ele ligou os pontos e começou a gargalhar. Não havia motivo para dividirem suas comidas se nenhum deus fosse recebe-las.
— Isso é tão triste que quase me faz chorar — afirmou em alto e bom tom —, quase.
Restava somente seu pudim e esse foi devorado lentamente, uma colherada seguida de outra, mas que levavam muitos segundos sendo apreciadas pela língua do amante de doces. Durante esse tempo, vários campistas deixavam o refeitório sem terminarem suas refeições e com caretas direcionadas ao mago. Talvez não tivessem aceitado ainda o fato de um inimigo do acampamento está no mesmo lugar que eles comendo um incrível doce sem deixar seu sorriso se desmanchar.
— Espero que não tenha se esquecido de nós, Alex.
Quando o mago escutou aquilo, sentiu um arrepio em sua espinha e assim concluiu que ninguém estava seguro nesses novos tempos, nem mesmo ele.
Então terminou o seu pudim.
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Alexander M. Proudmoore- Mensagens : 97
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