Arena para Combate contra Monstros
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Ártemis
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Scarlet Mason
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Arena para Combate contra Monstros
Arena para Combate contra Monstros
Tal arena é especializada para o combate contra monstros. Há uma jaula ao fim da arena, onde diversos monstros estão trancafiados. A frente possuí um sátiro chamado Bell, cujo lhe dará as instruções para o combate. Ao lado possuí uma mesa onde diversas armas estão posicionadas para o uso dos semideuses. Os monstros podem ser encontrados no Bestiário.
I. Post's com menos de dez linhas serão desconsiderados.
II. Cuidado com a gramática, pois está valerá boa parte de seus pontos.
III. O máximo de xp's conquistados nessa área é de 200.
IV. É permitido apenas um post em cada uma das arenas por dia.
Re: Arena para Combate contra Monstros
Sempre adorei tempos chuvosos. Eram a melhor coisa do mundo para uma garota que não se importava em fazer o cabelo toda semana e gostava de sentir as gotas de chuva descerem pelo seu rosto como o beijo de um alguém que nunca chegara a conhecer. Era o clima perfeito para enfiar-se debaixo das cobertas e ler O Jogo do Anjo até pegar no sono; tinha a aura de paz que fazia com que o mundo pedisse trégua e os problemas da vida esperassem até o sol voltar. Estava exatamente assim o tempo lá fora; o céu carregado de nuvens cinzentas parecia lançar um manto sobre todo o acampamento, envolvendo-nos com os seus braços nebulosos. Nada parecia se mover; até mesmo o relógio de coruja ao lado da minha cama parecia tiquetaquear mais lentamente.
No entanto, apesar de toda essa calmaria, minha mente de Filha de Atena trabalhava incessantemente. Havia um zumbido no fundo da minha cabeça que dizia algo estar errado. Não conseguia me concentrar nos meus livros, muito menos no projeto de celular à prova de monstros que iniciara havia um mês e até agora não dera resultados satisfatórios. Sentia um tipo de eletricidade que arrepiava os cabelos da minha nuca e me fazia pensar que um monstro apareceria a qualquer momento.
Por estar tão agitada optei por sair do chalé e dar uma volta no Acampamento. Poucos campistas andavam de um lado para o outro abrigando-se nos seus chalés, fugindo do mau tempo incomum. De fato era de se estranhar que as barreiras mágicas do acampamento tivessem permitido que nuvens carregadas adentrassem as fronteiras, mas foi o que passou. E ninguém parecia estar gostando disso.
Perdida em pensamentos, meus pés acabaram por me levar à Arena. Estava completamente vazia, nem Bell estava lá (quem seria louco de treinar na chuva?), e as armas abandonadas no chão de terra batida pareciam os objetos de uma peça que nunca tivera o seu desfecho dramatizado. Caminhei entre escudos e espadas, absorta pelo sentimento de solidão que aquela imagem me trazia. Eu podia me imaginar como uma daquelas lanças- fina, lisa e totalmente esquecida. Inútil. Só.
Um brilho prateado do outro lado da Arena me chamou a atenção. Não parecia ter vindo de lugar algum e sumira tão rápido quando aparecera. Por impulso peguei uma das espadas amontoadas no chão e um escudo que estava ao seu lado. Pé ante pé, fui me aproximando do local onde vira aquele fulgurar prateado. Não precisei me adiantar muito; ainda no meio do caminho percebi uma pequena figura se destacar das sombras que as colunas da Arena lançavam ao seu redor.
Era uma garota pálida e esquálida duas cabeças mais baixa que eu. Mesmo à distância pude perceber que seus olhos eram muito azuis, quase brancos, contrastando com os cabelos pretos lisos que emolduravam o seu rosto fino. Era linda e não parecia ser muito mais nova que eu; dois anos de diferença, talvez. Imaginei que a luz prateada que vira antes pudesse ter sido o reflexo do seu vestido à luz fraca emitida pelo sol. Não parecia uma inimiga em potencial, mas mantive a mão firme na espada. Nunca se sabe. Garotinhas magricelas indefesas podem ser apenas disfarce para uma empousa venenosa mutante de três cabeças.
Sendo assim, não era de se admirar que eu estivesse uma pilha de nervos quando aquela garota deu dois passos na minha direção e sussurrou:
- Scarlet Mason?- Sua voz era doce e ecoou por todo o lugar, reverberando nas paredes de pedra e me lançando um arrepio espinha abaixo- Eu estava esperando por você. Por muito tempo. Finalmente... Você chegou.
Meu primeiro impulso foi perguntar do que ela estava falando, mas hesitei. Aquela garota fez com que algo dentro de mim se revirasse e viesse à tona. Mantive o escudo à minha frente, mas não fui capaz de fazer mais nada. Ela se aproximou mais um passo. Estávamos frente e frente agora. Podia sentir o frio glacial que emanava dela. Observava-me com seus olhos de safira resplandecentes, tão enigmáticos quanto os seus pensamentos. Estendeu a mão e acariciou o meu rosto, deixando um fio de prata por onde tocava. Apesar do frio, seu toque me parecia morno, como o acalentar de uma mãe ao fazer o seu primogênito dormir.
“Toda gente fala de neve com doze metros de profundidade, e do modo como o vento de gelo chega do norte uivando, mas o verdadeiro inimigo é o frio. Aproxima-se em silêncio, mais furtivo do que o Will. A princípio, estremece-se e os dentes batem, e bate-se os pés no chão e sonha-se com vinho aquecido e boas e quentes fogueiras. Ele queima, ah, como queima. Nada queima como o frio. Mas só durante algum tempo. Então penetra no corpo e começa a enchê-lo, e passado algum tempo já não se tem força suficiente para combatê-lo. É mais fácil limitarmo-nos a nos sentar ou a adormecer. Dizem que não se sente dor alguma perto do fim. Primeiro, fica-se fraco e sonolento, e tudo começa a se desvanecer, e depois é como afundar pacificamente num mar de leite morno”.*
Antes que tivesse tempo de reagir ao que acabara de perceber, a garota me puxou para um beijo. Passou os braços pelo meu pescoço e beijou-me como se soubesse que aqueles eram os nossos últimos segundos de vida. Amassou-se contra o escudo e amarrotou a minha camiseta, tentando ter-me mais para perto de si. Sua aura congelante expandia-se, transformando tudo ao nosso redor em lascas geladas de frio cortante.
Meus impulsos foram mais rápidos que eu. Assim que percebi o que acontecia girei a espada para cima e cravei-a em um ponto abaixo das costelas da menina. Doeu em mim, e ambas gritamos de desespero. Afastamo-nos depressa, as duas levando a mão ao ponto do ferimento. Mas apenas ela sangrava. A minha dor era apenas um reflexo do que ela sentira. Cambaleou para perto de mim, moribunda, e jogou-se aos meus pés pedindo com palavras em falso que a ajudasse. Eu queria ajudar. Mas percebera enquanto nossos corpos estavam unidos que a sua presença significaria a minha morte. Minha fria, cruel e lenta morte.
Ajoelhei-me ao seu lado lendo na aflição de seus olhos que ambas sabíamos que aqueles eram os seus últimos segundos de vida. Gaguejou:
- Lu... Luna. Não se esqueça. Não se esqueça...
E fechou os olhos. Seu peito ainda subia e descia fracamente, em um desespero tímido de se agarrar à vida. Fiz o que me pareceu mais justo. Peguei a mão de Luna e desejei que fosse bem recebida no Mundo dos Mortos. Cravei a espada no seu coração. Um último grito de agonia e os lábios de Luna se calaram para sempre.
Levantei-me. Já anoitecia lá fora. A chuva parara.
* Fragmento extraído de A Guerra dos Tronos- As Crônicas de Gelo e Fogo, de George R. R. Martin.
No entanto, apesar de toda essa calmaria, minha mente de Filha de Atena trabalhava incessantemente. Havia um zumbido no fundo da minha cabeça que dizia algo estar errado. Não conseguia me concentrar nos meus livros, muito menos no projeto de celular à prova de monstros que iniciara havia um mês e até agora não dera resultados satisfatórios. Sentia um tipo de eletricidade que arrepiava os cabelos da minha nuca e me fazia pensar que um monstro apareceria a qualquer momento.
Por estar tão agitada optei por sair do chalé e dar uma volta no Acampamento. Poucos campistas andavam de um lado para o outro abrigando-se nos seus chalés, fugindo do mau tempo incomum. De fato era de se estranhar que as barreiras mágicas do acampamento tivessem permitido que nuvens carregadas adentrassem as fronteiras, mas foi o que passou. E ninguém parecia estar gostando disso.
Perdida em pensamentos, meus pés acabaram por me levar à Arena. Estava completamente vazia, nem Bell estava lá (quem seria louco de treinar na chuva?), e as armas abandonadas no chão de terra batida pareciam os objetos de uma peça que nunca tivera o seu desfecho dramatizado. Caminhei entre escudos e espadas, absorta pelo sentimento de solidão que aquela imagem me trazia. Eu podia me imaginar como uma daquelas lanças- fina, lisa e totalmente esquecida. Inútil. Só.
Um brilho prateado do outro lado da Arena me chamou a atenção. Não parecia ter vindo de lugar algum e sumira tão rápido quando aparecera. Por impulso peguei uma das espadas amontoadas no chão e um escudo que estava ao seu lado. Pé ante pé, fui me aproximando do local onde vira aquele fulgurar prateado. Não precisei me adiantar muito; ainda no meio do caminho percebi uma pequena figura se destacar das sombras que as colunas da Arena lançavam ao seu redor.
Era uma garota pálida e esquálida duas cabeças mais baixa que eu. Mesmo à distância pude perceber que seus olhos eram muito azuis, quase brancos, contrastando com os cabelos pretos lisos que emolduravam o seu rosto fino. Era linda e não parecia ser muito mais nova que eu; dois anos de diferença, talvez. Imaginei que a luz prateada que vira antes pudesse ter sido o reflexo do seu vestido à luz fraca emitida pelo sol. Não parecia uma inimiga em potencial, mas mantive a mão firme na espada. Nunca se sabe. Garotinhas magricelas indefesas podem ser apenas disfarce para uma empousa venenosa mutante de três cabeças.
Sendo assim, não era de se admirar que eu estivesse uma pilha de nervos quando aquela garota deu dois passos na minha direção e sussurrou:
- Scarlet Mason?- Sua voz era doce e ecoou por todo o lugar, reverberando nas paredes de pedra e me lançando um arrepio espinha abaixo- Eu estava esperando por você. Por muito tempo. Finalmente... Você chegou.
Meu primeiro impulso foi perguntar do que ela estava falando, mas hesitei. Aquela garota fez com que algo dentro de mim se revirasse e viesse à tona. Mantive o escudo à minha frente, mas não fui capaz de fazer mais nada. Ela se aproximou mais um passo. Estávamos frente e frente agora. Podia sentir o frio glacial que emanava dela. Observava-me com seus olhos de safira resplandecentes, tão enigmáticos quanto os seus pensamentos. Estendeu a mão e acariciou o meu rosto, deixando um fio de prata por onde tocava. Apesar do frio, seu toque me parecia morno, como o acalentar de uma mãe ao fazer o seu primogênito dormir.
“Toda gente fala de neve com doze metros de profundidade, e do modo como o vento de gelo chega do norte uivando, mas o verdadeiro inimigo é o frio. Aproxima-se em silêncio, mais furtivo do que o Will. A princípio, estremece-se e os dentes batem, e bate-se os pés no chão e sonha-se com vinho aquecido e boas e quentes fogueiras. Ele queima, ah, como queima. Nada queima como o frio. Mas só durante algum tempo. Então penetra no corpo e começa a enchê-lo, e passado algum tempo já não se tem força suficiente para combatê-lo. É mais fácil limitarmo-nos a nos sentar ou a adormecer. Dizem que não se sente dor alguma perto do fim. Primeiro, fica-se fraco e sonolento, e tudo começa a se desvanecer, e depois é como afundar pacificamente num mar de leite morno”.*
Antes que tivesse tempo de reagir ao que acabara de perceber, a garota me puxou para um beijo. Passou os braços pelo meu pescoço e beijou-me como se soubesse que aqueles eram os nossos últimos segundos de vida. Amassou-se contra o escudo e amarrotou a minha camiseta, tentando ter-me mais para perto de si. Sua aura congelante expandia-se, transformando tudo ao nosso redor em lascas geladas de frio cortante.
Meus impulsos foram mais rápidos que eu. Assim que percebi o que acontecia girei a espada para cima e cravei-a em um ponto abaixo das costelas da menina. Doeu em mim, e ambas gritamos de desespero. Afastamo-nos depressa, as duas levando a mão ao ponto do ferimento. Mas apenas ela sangrava. A minha dor era apenas um reflexo do que ela sentira. Cambaleou para perto de mim, moribunda, e jogou-se aos meus pés pedindo com palavras em falso que a ajudasse. Eu queria ajudar. Mas percebera enquanto nossos corpos estavam unidos que a sua presença significaria a minha morte. Minha fria, cruel e lenta morte.
Ajoelhei-me ao seu lado lendo na aflição de seus olhos que ambas sabíamos que aqueles eram os seus últimos segundos de vida. Gaguejou:
- Lu... Luna. Não se esqueça. Não se esqueça...
E fechou os olhos. Seu peito ainda subia e descia fracamente, em um desespero tímido de se agarrar à vida. Fiz o que me pareceu mais justo. Peguei a mão de Luna e desejei que fosse bem recebida no Mundo dos Mortos. Cravei a espada no seu coração. Um último grito de agonia e os lábios de Luna se calaram para sempre.
Levantei-me. Já anoitecia lá fora. A chuva parara.
* Fragmento extraído de A Guerra dos Tronos- As Crônicas de Gelo e Fogo, de George R. R. Martin.
Scarlet Mason- Mensagens : 22
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Re: Arena para Combate contra Monstros
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Re: Arena para Combate contra Monstros
Ex-staff563- Mensagens : 91
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Re: Arena para Combate contra Monstros
Mais um belo dia no Acampamento Meio-Sangue. O sol estava a pino naquela tarde morna, e eu sentia que nada no mundo poderia ser melhor do que estar ali.
Pensamento infeliz, aquele. É claro que havia um lugar pelo qual eu trocaria tudo... Mas resolvi não pensar naquilo. Me remoer em lembranças e mágoas não me ajudaria em nada.
Segui para a Arena, procurando alguma coisa que me tirasse daquela morbidez colossal. Eu trajava uma camiseta laranja, aos estilo dos Campistas, e jeans surrados. O meu escudo estava no meu braço esquerdo, e a espada, embainhada. Finalmente, um colar com pingente de coruja pendia, brilhante, no meu colo alvíssimo, fazendo par com Nyc, que espreitava empoleirada em uma coluna de mármore, observando tudo com seus olhos cortantes.
Abdicara do Arco e Flecha aquele dia para treinar um pouco do combate corporal.
Chegando na Arena, deparei-me com uma cena intrigante: um cão infernal sedento de sangue com os olhos cravados em mim.
Analisei o campo de batalha. O chão de pedra e terra batida não seria um problema. O céu aberto acima não tinha nuvens, então imaginava que uma chuva não poderia me atrapalhar.
Cravei os olhos no meu oponente, ainda sem atacar, mas pronta para me defender de qualquer investida da melhor forma possível. Não demorou muito.
O Cão partiu pra cima de mim. Mantive-me posicionada, e fiz uso da minha espada para fazer um violento corte no seu rosto. Ele caiu para o lado, alguns metros longe. Não ficou assim por muito tempo; logo levantou-se novamente, rosnando para mim. Num salto, vinha novamente na minha direção.
Esperei que ele viesse até mim. Fiquei em posição até o último segundo, quando esquivei para a direita e botei a espada em meu lugar, a fim de que ela fizesse um longo e profundo rasgo nos flancos do Monstro.
O Cão recebeu o ataque com toda a força. Ele caiu para a esquerda, e finalizei-o com uma espada encravada na sua cabeça. O monstro explodiu em pó dourado, confirmando mais um vitória.
Pensamento infeliz, aquele. É claro que havia um lugar pelo qual eu trocaria tudo... Mas resolvi não pensar naquilo. Me remoer em lembranças e mágoas não me ajudaria em nada.
Segui para a Arena, procurando alguma coisa que me tirasse daquela morbidez colossal. Eu trajava uma camiseta laranja, aos estilo dos Campistas, e jeans surrados. O meu escudo estava no meu braço esquerdo, e a espada, embainhada. Finalmente, um colar com pingente de coruja pendia, brilhante, no meu colo alvíssimo, fazendo par com Nyc, que espreitava empoleirada em uma coluna de mármore, observando tudo com seus olhos cortantes.
Abdicara do Arco e Flecha aquele dia para treinar um pouco do combate corporal.
Chegando na Arena, deparei-me com uma cena intrigante: um cão infernal sedento de sangue com os olhos cravados em mim.
Analisei o campo de batalha. O chão de pedra e terra batida não seria um problema. O céu aberto acima não tinha nuvens, então imaginava que uma chuva não poderia me atrapalhar.
Cravei os olhos no meu oponente, ainda sem atacar, mas pronta para me defender de qualquer investida da melhor forma possível. Não demorou muito.
O Cão partiu pra cima de mim. Mantive-me posicionada, e fiz uso da minha espada para fazer um violento corte no seu rosto. Ele caiu para o lado, alguns metros longe. Não ficou assim por muito tempo; logo levantou-se novamente, rosnando para mim. Num salto, vinha novamente na minha direção.
Esperei que ele viesse até mim. Fiquei em posição até o último segundo, quando esquivei para a direita e botei a espada em meu lugar, a fim de que ela fizesse um longo e profundo rasgo nos flancos do Monstro.
O Cão recebeu o ataque com toda a força. Ele caiu para a esquerda, e finalizei-o com uma espada encravada na sua cabeça. O monstro explodiu em pó dourado, confirmando mais um vitória.
Scarlet Mason- Mensagens : 22
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Re: Arena para Combate contra Monstros
Olá de novo, Scarlet. Você narra bem, mas seu combate ainda deixa a desejar. Afinal, uma campista do seu nível não derrotaria um cão infernal tão fácil assim, e muito menos sem levar um arranhão. Continue treinando, você consegue!
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Re: Arena para Combate contra Monstros
Oh, Damn
Mackenzie chegou na tão temida arena. Ela nunca enfrentara um monstro sozinha, sempre em treinos em grupos ou em exercícios de sobrevivência. A garota nunca havia corrido o risco de ser esmagada, cortada ao meio ou ter seu rosto completamente desfigurado. Mas em algum momento ela teria que fazer isto, certo? Ela era uma semideusa e teria que arcar com as responsabilidades de uma. Não podia se esconder em seu chalé e treinar apenas com bonecos de palha, precisava estar realmente preparada para caso fosse chamada para uma missão – pelo menos se quisesse voltar.
Adentrou ao local com as mãos tremendo. Suas duas novas adagas estavam presas ao cinto, seu arco em mãos e a aljava cheia de flechas venenosas jogada pelas costas. Pode parecer demais quando pretendia lutar com algo de nível fácil, mas ela não queria correr o risco de ser destruída.
Com um sorriso forçado no rosto ela se aproximou do sátiro. Ele pareceu feliz em vê-la, mesmo que nunca tenham mantido mais de cinco minutos de diálogo. Enquanto amarrava seu cabelo ela passava o bestiário por sua mente. O que poderia enfrentar? Deveria ser algo não mortal e ao mesmo tempo desafiador.
- Bell, querido – ela suspirou, indo para o centro da arena, esperando que o sátiro a seguisse. – Pode liberar o Leucrotta para mim?
Ele deu de ombros e foi até as jaulas, abrindo uma delas e saindo correndo em seguida. “Realmente reconfortante” ela pensou enquanto encarava a jaula escura e quieta. Seu corpo inteiro se arrepiou como escutou a criatura rosnar, saindo lentamente de onde antes estava presa.
Mackenzie posicionou seu arco diretamente entre os olhos de hiena, tentando não se distrair com a forma do híbrido. Era curioso como esta mistura havia pavorosamente funcionado. O animal mostrou suas presas, o que fez o sangue da filha de Afrodite gelar. Aquilo ficava cada vez mais difícil de enfrentar, mesmo que a luta ainda nem tivesse começado.
Com a mão tensa, um tanto trêmula, a flecha foi solta do arco, indo na direção do animal. A criatura que antes não parecia irritada com certeza ficou a ter uma flecha introduzida em sua lombar.
O Leucrotta começou a andar lentamente na direção da garota, mostrando suas garras e presas, parecendo pronto para devorá-la na primeira oportunidade. Ela, com outra flecha apontada corretamente para o centro da cabeça do animal, tentava se mostrar forte e confiante.
- Vem com tudo, gatinho. – Sua voz saiu um tanto baixa, mas foi o suficiente para a criatura começar a correr até ela. – Merda.
Soltou mais uma flecha, a qual acertou o pescoço de seu alvo. Jogou o arco para o lado e tirou a aljava das costas no tempo certo para pegar suas adagas, uma em cada mão, antes do híbrido se jogar sobre ela. Com um golpe de puro instinto, ela rasgou superficialmente todo o comprimento inferior do animal, deixando um corte desde pouco depois de seu pescoço até o meio de suas patas traseiras. Como resultado, as garras do animal fincaram em suas costas, causando vários cortes com certeza mais profundos do que ela havia causado. Um grito de agonia saiu de seus lábios.
A garota desejava parar, desistir, mas sabia que se fizesse isso sua honra seria quebrada e o monstro provavelmente a mataria antes de Bell conseguir controla-lo. Ele não era um dos sátiros mais corajosos do mundo, como já fora percebido.
Com lágrimas correndo pelo seu rosto, ela permaneceu em pé. Se virou para o animal, desejando mata-lo mais do que qualquer outra coisa. Correu na direção dele enquanto ele corria em sua direção. No momento em que o animal pulou em direção ao seu pescoço, ela se jogou no chão, introduzindo cada uma de suas adagas em um lado do pescoço. Um grunhido foi ouvido e uma quantidade de pó dourado foi despejado sobre a garota antes de desaparecer.
Mackenzie abriu um sorriso ao perceber que havia vencido. Tentou se levantar, mas assim que esticou seu corpo sua visão começou a ficar um tanto embaçada.
- Bell...- sussurrou sem forças.
Ela estava perdendo muito sangue. Seu corpo não aguentava, caindo ao chão e deixando a garota desacordada. Ao menos estava viva.
Mackenzie A. Hawkins- Mensagens : 32
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Re: Arena para Combate contra Monstros
Que ótimo treino, Mackenzie! Conseguiu me prender do início ao fim, e quando terminei de ler, fiquei encarando a tela do computador, esperando por mais. Continue assim e você vai longe!
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Ex-staff006- Mensagens : 74
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Re: Arena para Combate contra Monstros
O dia passava tranquilamente, tudo era muito rotineiro no acampamento meio sangue, pelo menos era o que a prole de Niké achava... Até mesmo as missões a maioria era para refazer contos que outros semideuses históricos fez, ele estava um pouco enjoado disto, mas era melhor do que ficar parado. Todos os dias desde sua chegada a uma semana Finn treinou, com machados e lanças na Arena de combate a curta distância, estava cansado disto, mas as outras duas arenas parecia impossível, um necessitava uma arma de longo alcance ou que lance projeteis como arco e flecha ou bestas e outras era contra monstro com alto risco de morte, mesmo que o menino magricela já tinha vencido de um, não quer dizer que poderia vencer de outro.
Mesmo assim o tédio constante o irritava, então pegou suas armas, seu canivete magico que botou em seu bolso e sua clássica lança de bronze celestial. Em vez de ir andando como o de costume decidiu ir voando, pois era mais veloz assim, enfim depois de alguns minutos chegou ao seu destino, um local meio fechado e escuro, dava para perceber jaulas no fundo, Finn não sabia direito como aquilo funcionava então percebeu um sátiro.
- Olá!
- Olá! Semideus, bela asas em! Então creio que veio batalhar contra um monstro, explicarei como funciona. Poderá lutar com os monstros que quiserem dentro daquela jaula, quando escolher soltaremos o monstro, bom o resto você sabe!
Finn visualizou suas opções, todos pareciam assustadores então achou que alguém mais “humano” seria melhor, apontou com o dedo para a jaula de um Cinocéfalo.
- Aquele.
- Boa sorte.
A jaula se abriu um ser metade humano, metade cachorro saiu, tinha a cabeça, garras e uma costa cheia de pelos grisalhos e o resto do corpo como um ser humano, Finn perguntou se ele podia falar, mas não quis começar uma conversa durante a batalha...
- Olá semideus... IHhaiehaie, se acha esperto e valente posso ver em seu olhar, mas sei que tem medo, medo de mim.
Parecia que o monstro queria atacar o menino psicologicamente e mesmo que não parecesse isso afetava a prole de niké, afinal Finn era muito medroso, mas ele estava aprendendo a deixar seus instintos de guerra falar por ele, respirou fundo e avançou encima do monstro, com sua lança queria penetra-lo ao meio e com um rápido golpe tentou, entanto o monstro se defendeu esquivando rapidamente.
- Você acha certo nos aprisionar?! Nós também temos sentimentos, somo consciente, não escravos!
- Se você fosse pacífico não haveria sido trancafiado!
- Ah cale a boca, você nunca ouviu falar de cadeia alimentar?! Aliais vocês filho de deuses idiotas também não são nada pacífico resumindo falsos moralistas.
O Monstro correu como um animal para cima de Finn, imediatamente derrubou o garoto que só conseguia bota a lança como uma espécie de escudo acima do peito do monstro para o mesmo não estraçalhar a cabeça do menino, mesmo assim era arranhado por longas e afiadas garras que o faziam sangrar. Empurrou o monstro e começou a flutuar com suas asas, jogou sua lança no chão e tirou o canivete no bolso.
- Vai fugir passarinho?
Subiu uns cinco metros e então avançou com um feixe de luz, sua velocidade nunca antes adquirida era admirável, mas o monstro não levava a sério afinal o que ele podia fazer com um canivete?! Quando Finn já estava próximo o suficiente seu canivete virou um machado, o cinocéfalo tentou desviar, entanto sua mão acabou sendo cortada.
- Eu acho que esse passarinho aqui é um gavião.
- Maldito.
A lâmina do machado era feita de bronze celestial um material considerado mortal a monstros e semideuses, então o monstro já não tinha toda sua força, mas aquilo não foi o bastante para transforma-lo em pó. Ele logo correu em direção ao semideus novamente, entanto focou na arma, mordeu seu cabo e arremessou a distância.
- D-droga.
-Quero ver o que faz sem seus brinquedos.
Deu uma mordida na perna do menino, seus dentes penetravam a pele e o sangue saia rapidamente, Finn começou a bater suas asas rapidamente disparando plumas como dados no cinocéfalo que se distanciou, mancando Finn foi ao combate, ambos se agarravam o filho de Niké era mais atingidos pelas garras, mas naquela momento ele estava pouco ligando e então acertava um gancho com sua força focalizada no punho fizeste o monstro voar e se distanciando alguns metros, pegou seu machado e aproximou-se do monstro, ele estava no chão ainda abatido.
- Game Over.
Levantou seu machado, seus cabelos ficavam dourados e uma coroa aparecia em sua cabeça, varias plumas saiam de suas asas e algumas feridas de arranhões cicatrizavam rapidamente, por fim Finn descia com força e rapidez a arma acertando a cabeça do monstro o transformando em pó, sentou e cuspiu um pouco de sangue.
- Acho que preciso ir a enfermaria.
Armas
Lança de Bronze Celestial
Machado de guerra: Composto por bronze celestial e um cabo revestido a couro. Ao desejo do dono, libera choques elétricos que duplicam a chance de golpes ao adversário. Quando não está em uso, torna-se um canivete.
Poderes passivos
Perícia com Lanças: Os vitoriosos poderão equipar qualquer tipo de lança com maestria.
Coroa de Louros: Sempre que você estiver perdendo uma batalha uma coroa de louros, simbolo da sua mãe, aparecerá em sua cabeça recuperando metade do seu hp máximo e energia.
Alados: Por Nike ser uma deusa alada os seus filhos também serão, Você pode esconder as asas, deixando as mesmas presas em suas costas como se fossem tatuagens.
Velocidade I: Você agora pode correr tão rápido quanto um filho de Hermes
Poderes Ativos
Valsa das Plumas: Uma quantidade de plumas será expelida das suas asas e lançadas contra o seu oponente como se fossem dardos.
Ataque Rápido: Você avançará tão rápido contra o inimigo que difícilmente será visto, acertando e arremessando o alvo para trás.
Soco Focalizado: Uma pequena quantidade de energia envolve o seu punho dobrando a força do seu soco.
Finn Lazulli- Mensagens : 66
Data de inscrição : 23/05/2015
Ficha de Personagem
Nível: 18
Health Points (HP):
(240/270)
Mana Points (MP):
(205/270)
Re: Arena para Combate contra Monstros
Avaliação
Seu treino está bom, entretanto eu notei alguns erros de ortografia e mudanças no tempo verbal. Tente revirar o seu texto antes de posta-lo, e certamente alcançará seus objetivos textuais.
Ganhos: 150xp's
-10 de HP, -10 de MP
Atualizado
Ártemis- Mensagens : 137
Data de inscrição : 11/05/2015
Ficha de Personagem
Nível:
Health Points (HP):
(99999/99999)
Mana Points (MP):
(99999/99999)
Re: Arena para Combate contra Monstros
O silencio banhava cada um dos centímetros do chalé dos filhos de Hipnos, a escuridão o acompanhava, criando o clima perfeito para que os semideuses caíssem em sono profundo, e suas mentes fossem invadidas pelos sonhos produzidos por seu irmão divino, Morpheus.
O lençol de tom branco cobria quase totalmente o corpo da moça, deixando apenas suas pernas livres. O braço direito mantinha-se como apoio debaixo do travesseiro. Os fios negros que viviam sempre presos agora caiam de forma bagunçada sobre o colchão. Um leve e pequeno sorriso fazia-se presentes na boca rosada da garota, o sonho devia ser realmente bom.
Porém repentinamente a expressão mudou, o sorriso abandonou a face, os lábios entre abertos pareciam querer deixar livre um grito espantoso, mas que simplesmente não saia. Os olhos apertados, as unhas mais do que imediatamente cravaram-se no colchão, a força usada era visível. Em poucos segundos o corpo estava contorcendo-se, movia-se de forma estranha, suor começava a escorrer pela testa, e no fim Jons levantou-se apressada e completamente assustada.
A respiração estava visivelmente descontrolada, o peito subia e descia com rapidez, os fios de cabelo caiam sobre o rosto, enquanto ambas mãos apoiavam-se na cama. O controle aos poucos fora devolvido para semideusa, mas as imagens da tortura em seu sonho permaneciam a dançar no subconsciente da moça.
Os olhos estavam fixos na parede, sem emoção alguma, com o brilho perdido em algum lugar qualquer. As mãos foram para os olhos, fechadas esfregaram levemente sobre os mesmos. Um longo suspiro escapou pelos lábios da meio-sangue, puxou uma respiração profunda enquanto a cabeça tombava para o lado direito.
Não demorou muito para que o par de adagas fosse notado. Uma ideia louca surgiu na mente da filha do sono, ela sorriu e ficou em pé, apanhou suas armas e ainda descalça partiu em direção à porta do seu mais novo lar.
×××
Desde quando apenas treinava em meio à área de colheita de Esparta, Angelline passava as noites acordada esforçando-se e levando seu corpo ao máximo. Talvez fosse pelo parentesco com Nyx, a soberana noturna, ou apenas algum distúrbio de sono.
Tal pensamento arrancou uma pequena risada da jovem, logo em seguida as pupilas arregalaram-se, lembrou-se que deveria manter-se silenciosa, as Harpias ainda cuidavam da vigilância noturna do acampamento meio sangue.
A cria do sono respirou fundo fechando os olhos, tombou a cabeça para trás, deixando que ela se chocasse com a madeira de um dos últimos chalés. Ambas adagas foram presas na cinta liga, não dava para mantê-las em mão todo o tempo. Após receber as armas a menina conseguiu encontrar um par de bainhas, e não hesitou em prendê-las em seu acessório de perna.
Os passos ficaram cada vez mais rápidos, a brisa gelada da madrugada brincava com o corpo da garota enquanto ela tentava manter-se longe da vista dos monstros. Não demorou muito para que Jons parasse diante da orla da floresta. Seus olhos varreram as arvores, a escuridão as cobria, deixando o ambiente um tanto mais interessante.
A nevoa que tratava de cobrir o chão dificultava para que a filha de Hipnos soubesse o que estaria a sua frente. Com passos lentos e a atenção quase triplicada a campista seguiu adentrando a floresta. Seus olhos passeavam por cada um dos cantos, os indicadores começaram a se chocar, um ato simples de nervosismo da menina.
O som de galhos secos sendo quebrados despertou toda e completa atenção de Angell, os dedos foram diretamente para o punhal de suas armas, estes se envolveram nela e as sacou rapidamente. — Quem esta ai?— A pergunta era idiota, muito idiota, mas naquele instante o subconsciente da semideusa apenas trabalhava em ataques e defesas.
O barulho apenas intensificou-se, a campista movia-se de um lado para o outro buscando a fonte de tal ruído, mas encontra-lo estava mostrando ser uma tarefa quase impossível. Jons engoliu em seco e não pensou duas vezes quando começou a correr. Fugindo? Não. Mas precisava encontrar um lugar aberto, onde pudesse ter visão dos quatro cantos, evitando um ataque surpresa.
As folhas secas eram amassadas conforme a menina tentava a todo o custo dobrar sua velocidade. As laminas das adagas encontravam-se rentes ao pulso dela, o corpo estava curvado para frente, os fios longos de cabelo bailavam com o vento que os envolvia, porém a sensação era quase completamente ignorada.
Vez ou outra os olhos da moça percorriam as laterais, buscando pelo seu possível oponente. Apenas o vulto era avistado, uma forma estranha o suficiente para fazer com que a filha do sono levasse seu corpo ao quase limite extremo, ainda tentando chegar a uma velocidade maior.
A atenção da menina desviou-se para um tronco mais a frente, um obstáculo completo. Jons puxou uma intensa respiração, no momento em que começou a se preparar para saltar sentiu algo se chocar contra suas costelas. A dor lhe invadiu completamente, o ar lhe faltou aos poucos até que as costas se chocaram contra o chão.
O pulso esquerdo sofreu uma pequena perfuração, um gemido agoniado escapou pelos lábios da semideusa enquanto seus olhos foram diretamente para o ponto em que havia sangue escorrendo. Angelline apertou os olhos, mas no momento seguinte fora obrigada a abri-los quando o som do rosnado soou.
Quando o corpo sofreu impacto contra o chão a menina acabou soltando uma das adagas, enquanto a outra lhe feriu. Os olhos da jovem foram diretamente para o ser negro que caminhava silenciosamente em sua direção, a mão direita tateou pelo chão até encontrar o punhal da adaga. Os dedos envolveram-se ali e mais que rapidamente Angell levantou-se.
Dizem que quando está frente a frente com uma fera não se deve fazer nenhum tipo de movimento brusco, mas quem iria ensinar isto para a filha de Hipnos, quando até então ela acreditava que não se depararia com um monstro?
Alguns passos lentos faziam com que a semideusa recuasse, enquanto seu oponente avançava. A morena parou quando sentiu uma pequena dor aguda em sua coluna, havia batido contra o tronco de uma das árvores.
Quando estão apavoradas as pessoas tem a tendência de paralisar, deixar de raciocinar. As armas estavam sendo seguradas com força enquanto os olhos da garota acompanhavam os movimentos do cão negro. As adagas giraram levemente entre os dedos, enquanto seu pensamento voava em meio a todas as técnicas de combate que aprendera.
Jons simplesmente fechou os olhos, talvez pareça que ela estava aguardando a morte, mas ao contrario disto, ela estava acalmando-se. Em Esparta ensinam que deixar os sentimentos dominarem em meio a uma guerra não é algo inteligente, o melhor é manter a calma e ignorar aquilo que sente.
O peito da jovem subia e descia lentamente enquanto acalmava-se. Todos os sentidos apurados ao máximo que conseguia lembrando-se do que treinara. O rosnado tornou-se mais alto, quando sentiu o ar sendo cortado moveu todo seu corpo para o lado esquerdo, girou em seu eixo e cruzou ambos os braços, causando um corte em formato de x na pata de seu oponente.
O cão rosnou alto quando o ardor tomou conta da pata direita. Mesmo com sangue escorrendo pelo ferimento ele não deixou de atacar a menina, jogou seu enorme braço na direção do estomago dela, Angelline usou de sua flexibilidade para dar um salto para trás, porém o ser fora ainda mais rápido. Assim que o corpo da moça alcançou o ar ele sofreu um impacto um pouco acima da barriga, mandando-a de volta para o chão.
A cria do sono soltou um gemido longo, as costas mais uma vez estava sendo ferida em um curto período de tempo. A dor parecia ficar mais intensa conforme o tempo passava, a menina fechou os olhos com força, um semi grito mesclado com mais um gemido escapou pelos lábios da jovem assim que ela sentiu o peso do monstro sobre seu corpo.
As patas dianteiras pressionando a terra úmida abaixo das folhas impediam que movimentos perfeitos pudessem ser realizados. Angell tentou mover o braço direto, conseguiu por breves momentos, mas o suficiente para que a mão se elevasse e a lamina de sua arma fosse diretamente cravar-se contra a barriga da fera.
O monstro urrou mais uma vez, sangue agora espirrava na blusa bege da menina, deixando uma mancha que provavelmente não sairia. Enquanto rosnava o ser ficou sobre as pernas traseiras, Jons viu a oportunidade de acabar com tudo ali naquele momento. A menina flexionou os joelhos, estava pronta para chutar o cão pronto para longe, mas não houve tempo, o ser abaixou e desferiu um arranhão contra a face da semideusa.
A ardência fora intensa, os lábios da moça entreabriram-se no mesmo instante, lagrimas brotaram e Angelline não fora capaz de conte-las. As gotas escorreram lentamente pelas bochechas sujas da moça, aquecendo estas que estavam úmidas.
Um tanto hesitante a jovem moveu o braço direito mais uma vez, deixou que a lamina de sua adaga voltasse a penetrar o ferimento que a pouco fizera na barriga do oponente. Ao invés de apenas cravar a arma ali, a moça puxou esta, causando um corte longo.
As adagas foram soltas rapidamente, ambas as mãos de Jons pousaram no pescoço do monstro, impondo toda a sua força a menina empurrou o cão negro para o lado, fazendo com que o mesmo caísse sobre uma das pequenas armas. Rapidamente Angell apanhou a única que sobrara e cravou esta no pescoço de seu oponente, o rasgando com força, até que este estivesse quase completamente decapitado.
Houve um instante de silencio, e no outro o ser estava explodindo em pó dourado. Surpresa a jovem filha de Hipnos tombou para trás, caindo sentada em meio as folhas. A respiração da meio sangue estava realmente ofegante, seu peito subia e descia com pressa, buscando cada vez mais ar.
Por fim ela apenas levantou-se, colocou a mão em meio a toda aquela poeira colorida buscando sua outra adaga. Ao encontrava deixou esta junto com a que ainda segurava. Puxou uma respiração profunda e partiu em direção ao seu chalé.
Angell Antonyelle Jons- Mensagens : 12
Data de inscrição : 21/05/2015
Ficha de Personagem
Nível: 5
Health Points (HP):
(80/140)
Mana Points (MP):
(80/140)
Re: Arena para Combate contra Monstros
Treino
Meus olhos piscaram rapidamente com a irritação, passei a mãos sobre os mesmo e soltei um suspiro frustrado. Precisava fazer algo, era como se uma corrente elétrica estivesse passando por todo o meu corpo - bem, não era como se eu não fizesse nada, sempre tinha algo para fazer, mas aquilo estava me deixando ansiosa por algo que nem sequer sabia -. Me levantei em um pulo dos degraus no qual estava sentada, meus cabelos caíam pelo o rosto, em um suspiro longo tirei os cabelos da cara embalançando e comecei a pular em círculos, talvez mas um pouco e eu virasse macumbeira - ou poderia chamar algum filho de Hécate para fazer isso comigo...é, melhor eu parar com esse pensamento, porque do jeito que os deuses são bons para entrar na privacidade dos outros, não duvido nada -. Assim que eu parei de pular, percebi que eu estava com os braços para cima e alguns campistas me olhavam como se eu estivesse possuída, talvez aqueles cochichos deviam ser porque estavam perguntando aonde estava à cruz. "OPA, eles que venham com uma cruz para cima de mim, vão ver aonde ela irá parar." pensei jogando os cabelos para atrás, respirei fundo e dei meu melhor aceno para eles "Aproveitem, não é todo dia que irão ver uma diva fazendo isso" brinquei dessa vez me virando e começando à andar dando risada comigo mesma.
Olhei para o céu como se esperasse um sinal - que sinal é esse, é uma boa pergunta -. Abaixei meus olhos para minha espada já sabendo o que iria fazer, antes que começasse a reclamar e a organizar tudo que estivesse desorganizado ou milimetricamente fora do lugar, ou seja, um monte de coisa, mesmo que eu tivesse feito isso ontem, mas os campistas daqui tem um senso horrível quando se diz colocar no lugar certo MILIMETRICAMENTE.
— C'est pour la petite bourgeoisie qui boit du champagne — cantarolei no ritmo que em poucos segundos me desejei está no chalé pulando de um canto ao outro enquanto cantava, mas estava na arena, Arena para Combate contra Monstros — C'est pour tous les quotas Francais que j'parle plus anglais, i'm not crazy, I'm just fond of you — voltei à cantar no ritmo, quase dando pulinhos.
— J'aimerai boire, un verre, de boisson, de champagne — pulei quase a música toda. Estava com um enorme sorriso no rosto que logo se desfez ao ver o rosto do sátiro, o Bell — Bell, Bell, Bell, você sabe o que eu vim fazer aqui, não sabe, Bell? — Ele apenas se limitou a confirmar com a cabeça fazendo com que eu fizesse uma careta por tamanha falta de animação, ou era isso que eu achava. Seguir para o centro da arena enquanto apertava mais o rabo de cavalo, mas apertado impossível - ainda mas quando eu tinha tranças que não deixavam que o cabelo atrapalhasse muito -.
Meu olhar se recaiu para as jaulas, uma cara de nojo se formou. Eu queria sair em missões, não iria adiantar UM fio do meu precioso cabelo se eu não treinasse verdadeiramente. Minha mão passou ela a cicatriz perto da boca - ganhada quando enfrentei a empousa quando vinha ao CHB pela a primeira vez -, não queria cometer os mesmos erros. Prontamente voltei ao meu real estado: Animada, confiante meio que relutante. Afinal, era um monstro, SOS.
— Bell Bell — falei sustentando o escudo — Eu quero aquele lobo solitário ali, quer dizer, eu e minha Kataigída — proferi.
Antes dele abrir a jaula - ou qualquer coisa parecida que fosse para soltar o monstro - ele deu as instruções. "Bell Bell, um amor de sátiro. Acho que perturbei ele um pouquinho alguns dias atrás" meus pensamentos soaram enquanto eu soltava um risinho "Só espero que ele não abra a jaula errada só para sacanear com a amiga aqui."
Pisquei uma vez, nada, pisquei outra vez, nada também, pisquei pela a terceira vez e me deparei com a jaula aberta. Paralisei no lugar passando a língua nos lábios para umedecê-los. Nem sequer um boa sorte, gente, que amigável esse sátiro, MUITO amigável. Girei minha espada estreitando momentaneamente meus olhos, que se encontrava em uma mistura alucinante de um azul eletrizante, e soltando o ar vagarosamente.
A jaula carregava um ar estranho, até mesmo pesado - também pudera -, além de parecer escura, mesmo sendo apenas de tardezinha. Aquilo me deixava um pouco perturbada mas ao mesmo tempo mais atenta que outrora, ajudava ter uma visão boa. Apertei minha mão envolta da espada. Pensei que havia sido um vulto negro saindo da jaula, mas não era APENAS um vulto negro e sim o lobo, que logo gigante devo completar.
Nesses poucos segundos que tive para assimilar que ele vinha para cima de mim, sua estrutura bem maior que o de um lobo maior, presas cumpridas e afiadas de fora, garras obviamente afiadas, além dos olhos vermelhos e vermelhos que me olhavam com extrema raiva e como se eu tivesse uma placa enorme em cima da minha cabeça: Baby, um pedaço de carne, macio e ainda com o tempero de ser uma semideusa! Grátis!
E eu era, tecnicamente pensando no assunto sobre carne grátis.
Subi o escudo em uma posição boa, fazendo que o lobo mordesse o mesmo, invés do meu corpo, e caíssemos rolando no chão. Senti o baque do meu corpo, mais o peso do monstro, em cima de mim. Não esperei por outro investida, utilizei minhas pernas para tirá-lo de cima de mim e me levantei com um pulo, girei a espada e posicionei o escudo com um sorriso dedilhado nos lábios.
— O lobinho não vai querer uma bolinha para brincar? — perguntei com superioridade — Ou rolar e levantar a barriguinha? — cuspi sendo rápida o bastante para bater com o escudo contra o focinho do mesmo e com a espada, rapidamente, ferir sua barriga fazendo que soltasse para atrás.
Ele mal havia pulado para atrás quando já vinha novamente em minha direção, suas patas pesadas caíram no meus ombros fazendo com que eu novamente caísse, podia sentia o peso como também o bafo daquele monstros em meu rosto, ele abriu a boca revelando dentes afiados e veio em direção ao meu rosto como se o quisesse abocanhar - e fazer um belo de um estrago em meu rosto bonito -. A Kataigída fez um corte em seu focinho fazendo que o mesmo soltasse um uivo e ferisse, com as garras, meus braços.
Sentir uma dor alucinante passar pelo o meu braço esquerdo, o mesmo havia sido abocanhado pelo o lobo, que parecia pronto para puxá-lo para fora, meus olhos cresceram alguns centímetros à mais e involuntariamente uma corrente de energia passou pelo o meu corpo fazendo que o monstro ficasse atordoado. Aproveitando a chances, com a Kataigída cortei de uma vez só a cabeça do monstro que se transformou em pó bem perto de mim.
— Bando de purpurinados — resmunguei me levantando com a mão na mordida no braço, que sangrava muito. Meu corpo estava dolorido, cortado e arranhado fazendo com que cada passo meu parecesse um robô tal como eu parecesse, provavelmente, uma pata que acabou de dar à luz a um monte de patinhos. Estreitei meus olhos pensando comigo mesma que começaria a aparecer mais nessa arena como também coçaria à ir até outros monstros — Oh, merda! Precisarei ir na enfermaria, novamente — voltei a resmungar.
Olhei para o céu como se esperasse um sinal - que sinal é esse, é uma boa pergunta -. Abaixei meus olhos para minha espada já sabendo o que iria fazer, antes que começasse a reclamar e a organizar tudo que estivesse desorganizado ou milimetricamente fora do lugar, ou seja, um monte de coisa, mesmo que eu tivesse feito isso ontem, mas os campistas daqui tem um senso horrível quando se diz colocar no lugar certo MILIMETRICAMENTE.
— C'est pour la petite bourgeoisie qui boit du champagne — cantarolei no ritmo que em poucos segundos me desejei está no chalé pulando de um canto ao outro enquanto cantava, mas estava na arena, Arena para Combate contra Monstros — C'est pour tous les quotas Francais que j'parle plus anglais, i'm not crazy, I'm just fond of you — voltei à cantar no ritmo, quase dando pulinhos.
— J'aimerai boire, un verre, de boisson, de champagne — pulei quase a música toda. Estava com um enorme sorriso no rosto que logo se desfez ao ver o rosto do sátiro, o Bell — Bell, Bell, Bell, você sabe o que eu vim fazer aqui, não sabe, Bell? — Ele apenas se limitou a confirmar com a cabeça fazendo com que eu fizesse uma careta por tamanha falta de animação, ou era isso que eu achava. Seguir para o centro da arena enquanto apertava mais o rabo de cavalo, mas apertado impossível - ainda mas quando eu tinha tranças que não deixavam que o cabelo atrapalhasse muito -.
Meu olhar se recaiu para as jaulas, uma cara de nojo se formou. Eu queria sair em missões, não iria adiantar UM fio do meu precioso cabelo se eu não treinasse verdadeiramente. Minha mão passou ela a cicatriz perto da boca - ganhada quando enfrentei a empousa quando vinha ao CHB pela a primeira vez -, não queria cometer os mesmos erros. Prontamente voltei ao meu real estado: Animada, confiante meio que relutante. Afinal, era um monstro, SOS.
— Bell Bell — falei sustentando o escudo — Eu quero aquele lobo solitário ali, quer dizer, eu e minha Kataigída — proferi.
Antes dele abrir a jaula - ou qualquer coisa parecida que fosse para soltar o monstro - ele deu as instruções. "Bell Bell, um amor de sátiro. Acho que perturbei ele um pouquinho alguns dias atrás" meus pensamentos soaram enquanto eu soltava um risinho "Só espero que ele não abra a jaula errada só para sacanear com a amiga aqui."
Pisquei uma vez, nada, pisquei outra vez, nada também, pisquei pela a terceira vez e me deparei com a jaula aberta. Paralisei no lugar passando a língua nos lábios para umedecê-los. Nem sequer um boa sorte, gente, que amigável esse sátiro, MUITO amigável. Girei minha espada estreitando momentaneamente meus olhos, que se encontrava em uma mistura alucinante de um azul eletrizante, e soltando o ar vagarosamente.
A jaula carregava um ar estranho, até mesmo pesado - também pudera -, além de parecer escura, mesmo sendo apenas de tardezinha. Aquilo me deixava um pouco perturbada mas ao mesmo tempo mais atenta que outrora, ajudava ter uma visão boa. Apertei minha mão envolta da espada. Pensei que havia sido um vulto negro saindo da jaula, mas não era APENAS um vulto negro e sim o lobo, que logo gigante devo completar.
Nesses poucos segundos que tive para assimilar que ele vinha para cima de mim, sua estrutura bem maior que o de um lobo maior, presas cumpridas e afiadas de fora, garras obviamente afiadas, além dos olhos vermelhos e vermelhos que me olhavam com extrema raiva e como se eu tivesse uma placa enorme em cima da minha cabeça: Baby, um pedaço de carne, macio e ainda com o tempero de ser uma semideusa! Grátis!
E eu era, tecnicamente pensando no assunto sobre carne grátis.
Subi o escudo em uma posição boa, fazendo que o lobo mordesse o mesmo, invés do meu corpo, e caíssemos rolando no chão. Senti o baque do meu corpo, mais o peso do monstro, em cima de mim. Não esperei por outro investida, utilizei minhas pernas para tirá-lo de cima de mim e me levantei com um pulo, girei a espada e posicionei o escudo com um sorriso dedilhado nos lábios.
— O lobinho não vai querer uma bolinha para brincar? — perguntei com superioridade — Ou rolar e levantar a barriguinha? — cuspi sendo rápida o bastante para bater com o escudo contra o focinho do mesmo e com a espada, rapidamente, ferir sua barriga fazendo que soltasse para atrás.
Ele mal havia pulado para atrás quando já vinha novamente em minha direção, suas patas pesadas caíram no meus ombros fazendo com que eu novamente caísse, podia sentia o peso como também o bafo daquele monstros em meu rosto, ele abriu a boca revelando dentes afiados e veio em direção ao meu rosto como se o quisesse abocanhar - e fazer um belo de um estrago em meu rosto bonito -. A Kataigída fez um corte em seu focinho fazendo que o mesmo soltasse um uivo e ferisse, com as garras, meus braços.
Sentir uma dor alucinante passar pelo o meu braço esquerdo, o mesmo havia sido abocanhado pelo o lobo, que parecia pronto para puxá-lo para fora, meus olhos cresceram alguns centímetros à mais e involuntariamente uma corrente de energia passou pelo o meu corpo fazendo que o monstro ficasse atordoado. Aproveitando a chances, com a Kataigída cortei de uma vez só a cabeça do monstro que se transformou em pó bem perto de mim.
— Bando de purpurinados — resmunguei me levantando com a mão na mordida no braço, que sangrava muito. Meu corpo estava dolorido, cortado e arranhado fazendo com que cada passo meu parecesse um robô tal como eu parecesse, provavelmente, uma pata que acabou de dar à luz a um monte de patinhos. Estreitei meus olhos pensando comigo mesma que começaria a aparecer mais nessa arena como também coçaria à ir até outros monstros — Oh, merda! Precisarei ir na enfermaria, novamente — voltei a resmungar.
A caça e o caçador.
Loreal Montecchio- Mensagens : 38
Data de inscrição : 31/05/2015
Idade : 24
Localização : Procurando estrelas-do-mar
Ficha de Personagem
Nível: 7
Health Points (HP):
(80/160)
Mana Points (MP):
(80/160)
Re: Arena para Combate contra Monstros
Angell: 120 de Experiência
- 20 HP/MP
Loreal: 120 de Experiência
- 20 HP/MP
- 20 HP/MP
Loreal: 120 de Experiência
- 20 HP/MP
Ex-staff563- Mensagens : 91
Data de inscrição : 11/05/2015
Ficha de Personagem
Nível:
Health Points (HP):
(100/100)
Mana Points (MP):
(100/100)
Re: Arena para Combate contra Monstros
Mathias Daathon- Mensagens : 4
Data de inscrição : 15/07/2015
Ficha de Personagem
Nível: 1
Health Points (HP):
(100/100)
Mana Points (MP):
(90/100)
Re: Arena para Combate contra Monstros
Madison: +120 de XP +50 dracmas
-60 de HP
Mathias: +90 de XP
-10 de MP
-60 de HP
Mathias: +90 de XP
-10 de MP
Atualizado por dark side.
Convidado- Convidado
Re: Arena para Combate contra Monstros
Gotta Fuck 'Em All I
Andava pelas arenas sob o sol forte que cobria Long Island, segurando Elucidator como um pai apressado guiava seu filho pelo supermercado. Estava a fim de treinar, ficar mais forte. O bastante para logo sair dali e ter minha própria vida, além de, claro, acertar umas contas.
A arena era um complexo dividido em várias categorias de treino, e ainda não tinha experimentado todas. Ouvira falar sobre uma de combate a monstros, o que seria bem útil, já que é o que mais tinha fora das barreiras mágicas do Acampamento Meio-Sangue. Quando se é um semideus, não é necessário matar um leão por dia; mas sim um demônio por dia.
Aquele local não tinha nada de tão diferente dos demais, a não ser a jaula que havia em um dos cantos. Um sátiro se apresentou como um instrutor dali, logo em seguida perguntando qual criatura gostaria de enfrentar. Meu instinto orgulhoso diria "o mais forte que você tiver aí", mas não era tão expert naquilo. Havia passado um tempo na biblioteca, procurando informações sobre aqueles seres sobrenaturais que eu poderia esbarrar na rua e logo em seguida me devoraria. Mesmo não sendo o tipo de cara intelectual, nunca era demais saber quem poderia te transformar em comida.
- Quero aquela mulher-cobra ali. Dracaena, né? - Respondi meio sem jeito para o espírito da natureza, que sorriu e soltou a criatura
O monstro se aproximava, parecia estar há dias sem comer. Talvez o povo do acampamento fazia aquilo de propósito, só pra foder a gente mesmo. Mas eu sabia que lá fora era bem assim. Segurei o cabo da espada com mais força, correndo também até ela. Pulei a cerca de um metro da adversária, e após levantar a espada, desci-a na diagonal, procurando causar um estrago naquela cara feia. Ela esquivou para o lado, e contra-atacou com um arranhão em minhas costas. Rangi os dentes, segurando a dor, e em seguida golpeei com a lâmina na horizontal, mas a mulher-cobra fora ágil o bastante para se abaixar, evitando um decepamento. Ela tentou avançar com as garras de ambas as mãos, como se fosse me segurar, mas como se fosse um reflexo me joguei para trás, tentando manter o equilíbrio devido ao movimento rápido e brusco.
Mais alguns golpes eram efetuados com Elucidator, mas a dracaena conseguia escapar de todas. Jogava na defensiva, apenas esperando a hora certa para o bote. Típico daquela serpentezinha. Parei por um tempo, respirando fundo. O suor escorria pelo meu corpo, molhando a camisa. Não estava com o mínimo de vontade de ficar naquele joguinho de pega-pega, de atacar e esquivar. Minha paciência já havia se esgotado, tudo que queria naquele momento era destroçar aquela filha da puta.
Respirei fundo novamente, focando os olhos nos movimentos alheios. Esperava ela atacar, ficando então na defesa. Estudava seus movimentos, e então dei um ataque simples, outro horizontal. A dracaena se abaixou e deu meia-lua, indo até atrás de mim e me segurando, pronta para cravar aquelas presas mortais no meu pescoço. E eu apenas sorri.
- Você realmente acha que sou tão burro assim?
Ainda segurando firmemente Elucidator, girei-a e a levei até pouco acima do meu pescoço, onde a mulher-cobra planejava morder. Ela se afastou, fugindo da lâmina que penetraria sua face, e em seguida utilizei um dos truques que herdara de Nêmesis. Aproveitando que a inimiga estava se recompondo da esquiva anterior, apliquei um ataque rápido - que na verdade eram dois golpes que ela mal conseguia acompanhar. Reunindo toda a força que tinha, arranquei os braços da criatura, que sibilava de dor. Por último, segurei seus cabelos, e então levei a lâmina de ferro estígio com a outra mão até seu pescoço, até a cabeça se desprender do resto do corpo. Banhado de um sangue dourado, ergui a parte decepada dela, sorrindo, que rapidamente se desfez em pó, junto do resto no chão. Sentia-me cansado, mas aquilo não importava. "Mais uma alma ceifada", sorri novamente.
- coisinhas:
- itens e armas:
Elucidator: Espada bastarda cuja lâmina tem cerca de 100 cm - feita de ferro estígio - e empunhadora de madeira com 20 cm, possuindo o formato de um dragão. Bem afiada, perfeita tanto para o corte quanto perfuração
- poderes e habilidades:
• Passivos
Nível 5: Habilidade com machados e espadas [Intermediário]: A habilidade agora aumenta de nível e o semideus consegue uma melhor pontaria e precisão com as armas
•Ativos
Nível 2- Dança de Lâminas- O semideus pode atacar dois cortes na mesma velocidade que um outro guerreiro atacaria apenas uma vez, ou seja, golpe duplo.
- vantagens e desvantagens:
- Vantagens
•Ambidestria: O personagem pode usar uma arma em cada mão.
•Vigor físico: O meio sangue tem corpo forte, você aguentará mais ataques e aguentará mais tempo em atividades físicas
•Furtividade: O personyagem é silencioso, e não atrairá atenção, sendo um ótimo ladrão ou assassino furtivo.
- Desvantagens
•Sadismo: o personagem possuiu prazer em assistir a dor de outro ser.
•Ambicioso: Mesmo que possua tudo o que desejas, este personagem continua a desejar aquilo que não tem. Tendo sede pelo o poder absoluto.
▲
Drake Saltzman- Mensagens : 86
Data de inscrição : 23/07/2015
Idade : 27
Localização : Quer um GPS?
Ficha de Personagem
Nível: 25
Health Points (HP):
(200/340)
Mana Points (MP):
(185/340)
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